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Teste drive materno

Trabalho, escola, crianças e bagunça. Qual configuração encara melhor o desafio de ser o carro do dia a dia?

25/05/2009 - Texto: Thiago Moreno / Fotos: Thiago Moreno e Divulgação / Fonte: iCarros

Levar e trazer crianças, fazer compras e servir de carro no dia a dia não é para qualquer um, ou melhor, para qualquer carro. Hatches não têm espaço suficiente e SUVs são grandes demais. Esportivos de dois lugares então, nem pensar. Para cumprir o papel de ‘carro de mãe’, um automóvel precisa ser simples de usar, espaçoso e, de preferência, não muito caro.

Nessas condições, acaba-se tendo um leque de opções entre os monovolumes, sedãs e peruas. Mas, se uma mãe fosse escolher entre os três, quem levaria a melhor? Para responder a essa questão, o iCarros convidou a gerente de RH e mãe de gêmeos de 6 anos Adriana Spadoni, 37, para testar o Nissan Livina, o Renault Symbol e o Volkswagen Spacefox. Adriana terá a missão de escolher qual das três opções é a mais adequada para a sua rotina, já que ela pretende trocar de carro. 

O atual carro da gerente de RH é um Renault Scénic RT 1.6 16v 2001. Ela admite que prefere carros com visual diferenciado, ‘com cara de mau’, como o Renault Sandero Stepway, por exemplo. Porém, para comportar seu casal de filhos e ainda levá-la todos os dias para trabalho, Adriana abre mão de suas preferências pela praticidade dos carros familiares.

Teste drive 1: monovolume
Modelo: Nissan Livina
Entre-eixos: 2,60 metros
Porta-malas: 449 litros

Representante do segmento de monovolumes, o Nissan Livina 1.8 agradou à Adriana pelo arranjo do espaço interno, como, por exemplo, o piso baixo do carro: ‘Facilita a entrada e saída das crianças’, diz. O espaço no banco traseiro também mereceu elogios. Apesar de ter apenas dois filhos, Adriana leva os amigos dos gêmeos. O vão entre os bancos dianteiros possibilita a interação entre mãe e filhos no banco de trás, mas o carro não tem aquele espelho em cima do retrovisor interno, que permite olhar o que acontece na parte traseira sem a necessidade de se virar. 

Apesar do Renault Scénic e o Livina serem monovolumes, ambos guardam diferenças entre si. Um aspecto negativo do carro francês, segundo a gerente de RH, é a visibilidade frontal, atrapalhada pelas largas colunas A. No Livina, as colunas são mais finas e a visibilidade é melhor, como Adriana observou. Porém, o Renault leva vantagem sobre o Nissan nos porta-trecos. O Scénic possui dois deles escondidos no assoalho. ‘É bom para guardar os brinquedos das crianças e para não deixar objetos expostos’, conta.

Com um preço sugerido de R$ 50.690, o Nissan Livina 1.8 é equipado com um motor flex de 125 cv de potência quando abastecido com gasolina e 126 cv com álcool. De série, a marca oferece câmbio automático de quatro marchas, ar-condicionado, trio elétrico e direção elétrica com assistência variável. Tantas comodidades agradaram e, na opinião de Adriana, o Livina é um carro fácil de dirigir e com preço bom: ‘Imaginei que era bem mais caro’, diz. Em relação ao design, a gerente de RH elogiou a frente do modelo, com grade imponente, mas a traseira, simples e quadrada, ficou devendo.
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