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Chevy C2: conheça o bizarro Chevrolet Corsa dos mexicanos

Muito além do Celta e do Agile, o Chevrolet Corsa também deu origem a um bizarro modelo vendido no México

28/07/2020 - João Brigato / Fotos: Divulgação / Fonte: iCarros

O Chevrolet Corsa é, sem dúvida, um carro muito importante para a história da General Motors no Brasil e no mundo. Além de ser até hoje cultuado, ele também deu origem a diversos carros diferentes. No Brasil, modelos como Agile, Celta, Montana, Meriva, Classic e Tigra só existiram por causa do Corsa. Mas já ouviu falar do Chevy C2?

Corsa com tequila

A segunda geração global do Corsa (primeira no Brasil) foi produzida pela Opel/Vauxhall na Europa, pela Chevrolet no Brasil e no México e pela Buick na China. Por aqui, ele seguiu praticamente com o mesmo visual durante toda a sua vida. Recebeu apenas um facelift profundo quando os chineses substituíram o velho Corsa por um novo sedã e mandaram o ferramental para cá.

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No México, ao invés de ser chamado de Corsa, o icônico Chevrolet era chamado apenas de Chevy. Vale lembrar que nos EUA, é muito comum que as pessoas se refiram à própria Chevrolet como Chevy, mas na terra da tequila, foi aproveitado para nomear o Corsa. O sobrenome C2 veio apenas em 2002 quando a primeira reestilização chegou.

Diferentemente do nosso Corsa que, dois anos antes havia recebido um leve facelift, o modelo mexicano mudou bastante. Os faróis ganharam estilo mais arredondado e cresceram no tamanho. A grade frontal passava a interligar as duas metades por um friso na cor da carroceria.

O Chevy C2 era vendido tanto nas carrocerias hatch de duas portas quanto na hatch de quatro portas. Havia ainda o sedã que era chamado por lá de Chevrolet Chevy Monza. Na traseira, o trio ostentava lanternas com três círculos destacados, para-choques com recortes retos e tampa traseira praticamente lisa, salvo pelo ressalto na altura do logotipo da marca.

Seu interior era uma verdadeira mistureba. A parte central do painel era a mesma do novo Corsa, assim como parte do painel lateral de porta. Problema que os puxadores de porta eram os mesmos do Corsa antigo, assim como os bancos e os comandos do ar-condicionado. Já o painel de instrumentos era remodelado e tinha leitura confusa.

Grade gigante

Ele permaneceu com esse visual até 2009, quando ganhou um novo facelift, um ano antes do nosso Classic mudar. Inspirado no Chevrolet Aveo, o novo Chevy C2 trazia mudanças na dianteira e na traseira. A grade frontal era gigantesca e ocupava toda porção frontal do compacto, com logo da Chevrolet ao centro.

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Os faróis também cresceram, seguindo tendência da época. Já a traseira perdia as lanternas com três bolinhas, mantendo o formato anterior e o efeito 3D. A tampa traseira não mudava, apenas o logotipo da marca que mudava, perdendo o aro cromado vindo da Opel. O curioso é que o Corsa mexicano usava rodas de liga leve de 14 polegadas do Prisma brasileiro.

Por conta das vendas ruins e das novas legislações de segurança impostas no México, o Chevy C2 saiu de linha em 2010 na versão quatro portas. O modelo três portas e o sedã Chevy Monza continuaram até 2012, completando 18 anos de mercado. Em toda sua vida, ele foi vendido apenas com motor 1.4 de 52 cv e 1.6 de 78 cv, havia opção de câmbio automático, tal qual no Chevrolet Corsa e no Classic no Brasil.

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