Top 10: dia do motociclista

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Primeira moto – Honda Biz 110i

1/10

Segunda moto – Yamaha Fazer 250

2/10

Aventureiro de final de semana – Yamaha Ténéré 250

3/10

Uso urbano – Honda CG 125i

4/10

Para pegar no batente – Honda CG 160 Cargo

5/10

Sem dor de cabeça – Honda PCX 150

6/10

Para viajar. Muito – BMW R 1200 GS

7/10

Para altas velocidades – Kawasaki Ninja H2

8/10

Estilo Custom – Harley-Davidson Iron 883

9/10

Estilo Vintage – Triumph Bonneville

10/10

Vinte e sete de julho, dia Nacional do Motociclista. Enquanto é difícil explicar a paixão por duas rodas, é fácil avistar alguns perfis de uso. Confira dez tipos de motos que abrangem as mais diferentes utilizações!

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Primeira moto: Honda Biz 110i

Se você acabou de entrar no mundo das duas rodas, precisa de uma moto simples, leve e de preferência bem econômica, a Honda Biz 110i entrega exatamente isso. O novo motor de 110 cm³ com injeção eletrônica deixou a moto mais simples de manutenção e consumindo menos combustível. Ela entrega 8,3 cv de potência e o câmbio de quatro marchas não tem embreagem. Pesando apenas 99 kg, é ágil na cidade e fácil de manobrar. A moto custa R$ 7.090.

Segunda moto: Yamaha Fazer 250

Depois de comprar a primeira moto, descobrirá que ela tem algumas limitações. Para quem quer fazer as primeiras viagens sem perder a agilidade e o custo de manutenção mais camarada no dia-a-dia já pode pensar numa Yamaha Fazer 250. A potência quase que dobra em relação às motos 125. São 20,9 cv com etanol. Agora é necessário usar a embreagem manualmente para trocar as marchas do câmbio de cinco velocidades, mas o ganho de performance compensa o esforço. A Yamaha Fazer 250 custa R$ 13.620.

Aventureiro de final de semana: Yamaha Ténéré 250

O intuito é o mesmo da Fazer 250, mas você quer ir mais longe e, quem sabe, sair do asfalto? A Yamaha Ténéré 250 tem o mesmo conjunto mecânico da Fazer, mas conta com um tanque de maior capacidade (que dá mais autonomia), a quinta marcha mais longa e suspensão com mais curso. Ideal para os aventureiros de primeira viagem, custa a partir de R$ 15.490.

Uso urbano: Honda CG 125i

Agilidade e baixo consumo. Para quem quer uma moto que se dê bem na cidade é difícil não ter a boa e velha Honda CG 125i Fan em mente. Agora com injeção eletrônica, a moto promete gastar ainda menos combustível. A mecânica é robusta e a disponibilidade de peças é farta. Com 107 kg, manobra fácil e lida com o tráfego caótico das grandes cidades com facilidade graças aos 11,8 cv de potência e ao câmbio convencional de cinco velocidades. Sua por R$ 6.790.

Para pegar no batente: Honda CG 160 Cargo

Para quem vai usar a moto como ferramenta de trabalho, a Honda CG 160 Cargo sempre foi uma opção comum. Flex e dotada de injeção eletrônica, faz de tudo para dar menos custo de manutenção ao usuário, mesmo tendo comodidades como partida elétrica, já trazer freio a disco dianteiro de série e ter um suporte removível para cargas, assim ainda se pode levar um garupa caso esteja de folga. O motor 160 gera 15,1 cv com etanol, o câmbio tem cinco velocidades e a moto pesa 119 kg. O preço da CG 160 Cargo é R$ 8.390.

Sem dor de cabeça: Honda PCX 150

Moto sim, mas inconvenientes não. Para os que querem entrar no motociclismo sem ter que lidar com milhares de trocas de marcha, sem se sujar de graxa e ainda ter um bom espaço para guardar itens de uso cotidiano, a Honda PCX 150 oferece exatamente isso. Seu câmbio é automático, tem sistema start/stop para consumir menos e conta com espaço sob o banco que leva um capacete fechado sem dificuldades. O motor 150 gera 13 cv de potência e a moto pesa 125 kg. O preço inicial do scooter é R$ 10.814.

Para viajar. Muito: BMW R 1200 GS

Se a sua ideia de um almoço de domingo é bater um churrasco em Montevidéu (URU), vai precisar de uma moto que foi feita para cruzar longas distâncias. Com mais motor que os carros 1.0, a BMW R 1200 GS foi feita para aventuras. Seu motor de cilindros contrapostos entrega 127 cv de potência e o câmbio é de sés marchas. Com a transmissão final feita por cardã e suspensão de longo curso, a moto garante o conforto com comodidade que chegam ao aquecedor de manopla para aqueles dias em que a neve cai na estrada. O tanque de 20 litros, metade de um carro popular, serve para ter autonomia de ao menos 400 km com um tanque. Claro que tudo isso vem com um preço, alto no caso: R$ 63.900 na versão de entrada.

Para altas velocidades: Kawasaki Ninja H2

Para quem quer andar rápido – na pista, de preferência né? – a Kawasaki Ninja H2 é um ícone. Em sua última encarnação, traz motor de 998 cm³ e é sobrealimentada por compressor, gerando 210 cv de potência. Mesmo pesando 238 kg , ainda é sinônimo de velocidade. Claro, custa mais de R$ 120 mil.

Estilo Custom: Harley-Davidson Iron 883

Se você quer se sentir o próprio Peter Fonda em “Sem Destino” (Easy Rider) e entrar na cena das motos customizadas, a Harley-Davidson é uma opção difícil de fugir. Além de ser a porta de entrada da marca, a Iron 883 já traz diversos elementos que a qualificam como “customizada de fábrica”, além do visual arrebatador e o charme do motor de cilindros em V. O preço é basicamente de uma moto grande após ter sido retrabalhada: R$ 42.900.

Estilo Vintage: Triumph Bonneville

Para quem tem vontade de comprar uma moto antiga, a maior dificuldade pode ser encontrar uma moto original e peças de manutenção. Sem perder em estilo, a Triumph Bonneville Street Twin mantém as peças cromadas, o guidão baixo e o banco quase reto do modelo original. Até o sistema de injeção eletrônica foi desenhado para parecer um carburador. O motor de 900 cm³ gera  55 cv, o suficiente para deixar a moto original, uma das mais rápidas de sua época, para trás com folga. A moto custa R$ 36.500.
 

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