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Sandero muda para agradar aos olhos

Com facelift, compacto da Renault fica com aparência mais moderna, mas mecânica ainda é a mesma

10/05/2011 - Fernando Pedroso, de Florianópolis (SC) / Fonte: iCarros

Depois de três anos e meio de mercado, chegou a hora de a Renault mudar o visual do Sandero, o compacto que colocou a marca pela primeira vez na lista dos dez modelos mais vendidos no mercado brasileiro. Bem sucedido, o facelift deu um ar mais moderno ao modelo, que agora tem mais armas para brigar com os recém-remodelados Volkswagen Fox e Ford Fiesta, além do Fiat Palio, prestes a ganhar uma nova geração.

A mudança maior foi na frente, que agora tem a assinatura da marca que começou no Fluence. A grade dividida vira uma pequena fenda logo acima da placa. O para-choque tem novas entradas de ar e um visual mais esportivo. A traseira também muda, com novas lanternas e o nome do carro no centro da tampa, como manda o novo padrão Renault.

Por dentro, o Sandero tem novos tecidos nos bancos e um console central remodelado, igual ao SUV Duster, que vem ainda neste ano. O rádio, opcional, é do padrão 2Din e tem entrada USB com interface para iPod e Bluetooth. Outra novidade bem-vinda é o deslocamento dos botões dos vidros do painel para as portas.

Stepway também muda; GT-Line acaba

Das versões aventureira e esportiva, sobrou apenas a primeira. O Sandero Stepway acompanhou as mudanças e ficou parecido com o Stepway Concept, apresentado no Salão do Automóvel de São Paulo do ano passado. Há novos para-choques dianteiro e traseiro e novas rodas de 16 polegadas.

No interior, o pseudo off-road tem bancos com detalhes em vermelho e aros do painel na mesma cor. O nome da versão também aparece nos instrumentos. O esportivo GT-Line, por enquanto, fica fora da linha.

Na mecânica, tudo igual. Por enquanto

Se o Sandero mudou bastante no visual, o mesmo não se pode dizer do conjunto mecânico. Não há qualquer alteração em suspensão, motores e câmbio. A linha começa com o Authentique 1.0 16V que rende 76 cv com gasolina e 77 cv com álcool.  O Expression pode ter o bloco de 1,0 litro ou o 1.6 8V com 92 cv (g) e 95 cv (a). O top Privilége vem somente com o propulsor maior.

O Stepway é o único a contar com o motor de 1,6 litro com cabeçote de 16 válvulas que chega aos 107 cv (g) e 112 cv (a). O câmbio é manual de cinco velocidades, mas há previsão da chegada de uma caixa automática para breve.

Sem alterações mecânicas, dirigir o novo Sandero é uma experiência igual à de estar ao volante de um antigo. O banco é alto, mas há ajuste de altura. O mesmo acontece com o volante, como item opcional. O nível de gasolina do tanque de partida a frio aparece no painel antes da ignição e a tampa do bocal de combustível pode abrir pela cabine.

O acabamento melhora com os novos tecidos, mas mantém o padrão dos plásticos usados. O console tem pintura brilhante à la “black piano” e o novo rádio tem botões grandes, mas de funcionamento confuso. O grande botão giratório no centro, ao contrário do que se pode pensar, não controla o volume, por exemplo. As teclas dos vidros nas portas melhoram a vida dos passageiros, mas acabam batendo nas pernas. No geral, porém, o Sandero agrada mais aos olhos e tende a cumprir a expectativa da Renault, que é a de crescer 20% nas vendas do compacto, que acumulou 22.768 unidades vendidas neste ano até o lançamento desta linha 2012.

Confira os preços:
- Authentique 1.0: R$ 28.700
- Expression 1.0: R$ 31.300
- Expression 1.6: R$ 33.600
- Privilège 1.6: R$ 40.400
- Stepway 1.6 16V: R$ 42.600

Viagem a convite da Renault do Brasil
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