Dodge Durango vai além do sétimo banco?

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Dodge Durango foi lançado no Brasil em 2013

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Interior do grandalhão Durango na versão Limited

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Passageiros da segunda fileira têm DVD à disposição

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Para acessar fundão, basta puxar alça do banco da segunda fileira

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Porta-malas com cinco lugares a postos

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Bagageiro com todos os bancos em uso

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Conjunto de luzes na traseira é característico dos modelos Dodge

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Motor V6 de 294 cv de potência

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Teto solar está entre itens de série

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O Dodge Durango foi lançado no Brasil em 2013. De lá para cá, a marca norte-americana reformulou a linha do modelo que, quando apresentado por aqui, estava disponível em duas versões. Atualmente, o utilitário de sete lugares é comercializado em opção única topo de linha, chamada Limited, por R$ 239.900. Confira o que o Durango carrega além do sétimo banco.

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Carroceria e dimensões

O Durango é, sim, um carro bem grande, mas não se sinta intimidado; há utilitários esportivos e picapes mais largos e altos que ele. A sensação de grandeza se dá mais no comprimento: são 5,11 m. A largura de 1,92 m (sem os retrovisores) e a altura de 1,80 m não causa dificuldade para manobrar nem para ingressar no veículo. 

O Durango possui três fileiras de bancos. O diferencial deste modelo em relação a outros com a mesma capacidade está na disposição dos assentos do fundão: eles são mais altos que o da segunda fileira, fazendo com que sobre mais espaço para joelhos (pessoas com até 1,80 m conseguem viajar sem desconforto). Com todas as três linhas em uso, há 490 litros de capacidade no porta-malas, o que garante carregar pelo menos três malas pequenas. Com duas fileiras, sobe para 1.350 litros. 

Entre os equipamentos de série principais do Durango, vale citar teto solar elétrico, sistema multimídia com bluetooth e tela de 8,4 polegadas e de entretenimento, ar-condicionado digital para as três fileiras de bancos, sensores de estacionamento com câmera de ré, rodas de alumínio de 20 polegadas, acionamento do motor por botão. 

Acabamento interno

A principal atração do Durango fica para quem vai atrás: trata-se do sistema de entretenimento com DVD, cuja tela pode ser recolhida e, quando levantada, permite que os que vão lá no fundo também possam assistir a um DVD. Os comandos, no entanto, só funcionam com o carro parado e quem está à frente não tem acesso às imagens. 

De uma maneira geral, a cabine agrada pelo acabamento e conforto. Alguns detalhes cromados e de madeira no painel comprovam a origem norteamericana do modelo, mas nada que seja exagerado. Se for para carregar a criançada, opte pelo revestimento de couro na cor escura. 

Motorização e câmbio

Seguindo na contramão do downsizing (motores mais eficientes com menor cilindrada), o Durango é servido por um 3.6 V6 de 294 cv de potência e 36 kgfm de torque. cada vez mais, encontrar um V6 sob o capô de um veículo está ficando mais raro e soa anti-meio-ambiente, mas, neste caso, um modelo dessas proporções com um motor menor soaria até estranho. O desempenho deste motor em conjunto da transmissão automática de oito velocidades dão personalidade americana ao Dodge. Resta ao dono apenas saber que o consumo declarado pela Dodge na cidade é de 7,2 km/l. O tanque carrega 93,1 litros de gasolina. 

O Durango tem um rodar macio. Não dá para ser agressivo com 2.262 quilos. Quando embalado, no entanto, é bom estar atento ao trânsito: uma frenagem mais brusca pode incomodar quam está lá atrás e com tanto peso a bordo, é até possível que o motorista não consiga frear o carro a tempo. Para facilitar a pilotagem, o Durango conta com direção hidráulica e tração integral, com distribuição de força de 50% na dianteira e 50% na traseira. 

Lá trás, o Durango conta com suspensão independente multilink. O acerto é macio, ou seja, ninguém sai do carro com dor nas costas, mas pelo tamanho do carro, a oscilação na carroceria ao passar por obstáculos é sentida por quem vai na terceira fileira. 

iCarros avaliou Dodge Durango Limited 3.6 V6

O Durango tem como principal recurso a vocação familiar, mas sem fazer desta caractérista um veículo sem apelo visual ou com performance pouco satisfatória. A lista de equipamentos do Durango é farta e seu desempenho é bastante agradável mesmo sendo um carro pesado e de grandes dimensões, mas tais qualidades não justificam os R$ 239.900 cobrados pelo carro. Modelos mais modernos, com três fileiras e motores a diesel têm a mesma faixa de preço do Durango, cuja diferença principal está apenas na maior comodidade de quem vai na terceira fileira de bancos pela maior oferta de espaço para as pernas. 

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