23/03/2020 - João Brigato / Foto: Divulgação / Fonte: iCarros
Em uma saudável troca de farpas, comum entre as fabricantes fora do Brasil, Volkswagen e Chevrolet estão trocando provocações nas redes sociais. Tudo começou na semana passada quando uma falha na apresentação do Chevrolet Tracker impossibilitou a abertura do porta-malas do SUV compacto, algo notado pela VW e devidamente zoado por ela no Instagram.
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No momento em que Hermann Mahke, diretor de marketing da GM Mercosul, e Carlos Zarlenga, presidente da divisão Mercosul da GM, tentaram abrir o porta-malas do Tracker, algo não deu certo. O SUV insistiu em manter o compartimento fechado e, apesar da insistência dos executivos, nada aconteceu.
Primeira cutucada
Vendo a situação, a Volkswagen rapidamente postou em seu perfil no Instagram um vídeo do Tiguan Allspace mostrando que o SUV médio não precisa nem das mãos para abrir o porta-malas, visto que tem abertura elétrica por aproximação.
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No post a alemã escreve: “Tem alguém se arrependendo de comprar um SUV que não abre o porta-malas? Com o Tiguan Allspace, você não precisa nem utilizar as mãos”. A imagem repercutiu, gerou muitos comentários alfinetando ambas as marcas.
O troco
Pouco tempo depois a Chevrolet resolveu dar o troco, mas dessa vez chamando para briga seu concorrente direto, o Volkswagen T-Cross. No post, a Chevrolet cita que a Volkswagen criou polêmica com o porta-malas fechado no lançamento do novo Tracker, fazendo piada com a própria falha.
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Mas ai que vem a cutucada: “imagina como vai ser quando virem que ele [o porta-malas do Tracker] ficou maior do que o do T-Cross e ainda vem com essa surpresinha”. A surpresa é um panfleto com inscrito “o SUV mais completo da categoria, a partir de R$ 82.000”.
Apesar da provocação, a Chevrolet está certa apenas parcialmente. O porta-malas do T-Cross carrega 373 litros na configuração com encosto traseiro mais inclinado e com bandeja do porta-malas na posição alta. Na configuração de maior espaço, o bagageiro chega a 420 litros, maior que o do Tracker que leva 393 litros.
Em preço é que o Tracker leva larga vantagem. A versão de entrada de R$ 82.000 com câmbio manual é R$ 3.990 mais barata que a configuração 200 TSI manual do T-Cross. Já na versão topo de linha, o Tracker Premier cobra R$ 112.000 contra R$ 114.900 do T-Cross Highline. Resta saber qual dos dois SUVs ganhará a disputa nas vendas.
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