30/03/2021 - Henrique Koifman / Foto: Divulgação / Fonte: iCarros
Ao que parece, pelo menos na moda do mercado automotivo, “o preto é o novo preto”. Esta semana, a Ford anunciou que está chegando às suas revendas a Ranger Black, uma nova versão da picape produzida na Argentina e que tem no visual “monocromático preto” seu maior diferencial.
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Recentemente, a Chevrolet lançou uma série de seu sedã Onix Plus com o mesmo tom de apelo – carroceria e interior com acabamentos na cor preta, mesma receita que já havia utilizado em versões do modelo anterior da SUV Tracker e, em 2018, da concorrente picape média S-10, sob o nome Midnight.
Ou seja, o “pretinho básico”, que se consagrou na moda de vestuário como estilo ao mesmo simples e sofisticado para roupas, foi transferido para os carros, mais ou menos com o mesmo apelo – com quatro rodas, procura-se juntar a esses atributos uma certa esportividade, também.
Por dentro e por fora
Na nova Ranger, esse visual de uma só cor está presente tanto do lado de fora, quanto do de dentro. No exterior, o estilo é reforçado por santantônio, rack de teto, estribo lateral, grade dianteira e rodas de liga leve de 18 polegadas no tom da meia-noite. Além disso, os faróis têm uma máscara escura para compor o conjunto.
Por dentro, há detalhes no mesmo tom escuro, em acabamentos foscos e brilhantes e bancos de couro que, segundo o pessoal do marketing, realçam “a sofisticação e esportividade da Ranger Black”. O foco da versão, dizem eles, é ampliar a linha da marca com mais uma opção de picape para uso urbano.
Conectividade e controle a distância
Essa vocação para a cidade, por um lado, é reforçada com um bom pacote de recursos de conectividade e interação. Faz parte do pacote “de série” uma central multimídia SYNC 3 (tela sensível ao toque de polegadas) com comandos por voz, compatível com os sistemas Apple CarPlay e Android Auto.
E também um interessante sistema de conectividade chamado FordPassTM Connect, que inclui um modem que permite que se controle uma série de funções através do celular. Entre estas, travamento e destravamento das portas, acionamento do motor e do ar-condicionado (com hora programável), odômetro, autonomia e localização do veículo.
Além disso, o sistema envia um alerta sempre que o alarme do carro é disparado ou que o motor é ligado.
Motor, caixa e segurança
Sob o capô, essa Ranger traz um motor 2.2 Duratorq diesel, acoplado a uma transmissão automática de seis velocidades. Com 39,2 kgfm de torque máximo já em baixas rotações (1.600 rpm) e potência máxima de 160 cv, o carro promete fôlego para um bom desempenho.
Como a ideia não é pegar caminhos difíceis, a tração é 4x2 – apenas no eixo traseiro – e a suspensão foi ajustada para pisos civilizados, com mais atenção para a dirigibilidade e o conforto.
No capítulo segurança, o rol de equipamentos lista sete airbags, controle de tração e estabilidade, controle adaptativo de carga, sistema anticapotamento, sistema de controle de reboque, assistente de partida em rampa e freios ABS nas quatro rodas com EBD (sistema inteligente de distribuição de frenagem).
Entre os itens de conforto, há ar-condicionado de dupla zona e piloto automático.
O preço exato sugerido para a Ranger Black é de R$179.900, o que, na prática, a coloco bem perto de concorrentes com motor flex.
Além disso, para os cem primeiros compradores, a Ford vai oferecer como brinde um kit de acessórios com protetor de caçamba, capota rígida elétrica e rede porta-objetos que, segundo a montadora, vai custar cerca de R$10.000 comprado separadamente nas revendedoras.
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