24/01/2021 - Fernando Calmon / Foto: Divulgação / Fonte: iCarros
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Entre outras estratégias, ampliará arquiteturas integradas com a Nissan e terá atuação mais focada em rentabilidade do que em participação de mercado.
Como os grupos automobilísticos estão muito pressionados em meio a crescentes custos de desenvolvimento de novas tecnologias, veículos elétricos (tanto a bateria quanto a pilha a hidrogênio), mobilidade autônoma e a própria evolução da linha atual de produtos, o movimento estratégico é crescer menos ou até encolher.
A Renault lidera a comercialização acumulada em 10 anos para frotistas e compradores individuais de elétricos na Europa. Mas, o departamento financeiro dará as cartas ainda com maior rigor de agora em diante.
Isso se aplica também ao Brasil e desde o ano passado a meta da marca francesa de alcançar 10% de participação deixou de ser a prioridade.
Em breve, a marca anunciará um novo ciclo de investimentos no Brasil. O que se sabe até agora: foco nos “andares” de cima do mercado, sinergias com a Nissan e motores turbo flex visando diminuição de consumo de combustível e emissões.
O Kwid, um subcompacto, deve manter sua posição de liderança em um segmento que conta apenas com o Mobi e o Up!
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