A Honda também comercializa a CBR125R
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São 26,4 cavalos entregues a 8.500 rpm, enquanto o pico de torque é de 2,42 kgf.m a 7.000 rpm
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Os pneus, 110/70-17 e 140/70-17, garantem a aderência do modelo
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A CBRzinha tem o sistema de freios combinados e com anti-travamento (C-ABS)
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O Design e a roupagem são característicos da linha CBR
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Banco em dois níveis traz muito conforto ao piloto e garupa
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O conjunto de suspensões é convencional: garfo telescópico na dianteira e Pro-link na traseira
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O painel é completo e mistura analógico com digital
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A nova CBR 250R já está sendo comercializada na Europa por 4.200 Euros, aproximadamente R$ 10.000
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A CBR250R está disponível nas cores preta e tricolor
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Disco dianteiro de 296 milímetros e pinças de pistão duplo
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Guidão mais baixo e pedaleiras recuadas são características do modelo
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A CBR250R oferece boa proteção aerodinâmica para o piloto, segundo a Honda
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O segmento de motos esportiva de baixa cilindrada está atraindo cada vez mais as atenções dos fabricantes. Com a nova CBR 250R, lançada na Europa, a Honda quer ganhar mercado em um segmento antes dominado pela Kawaskai Ninja 250R, esta vendida no Brasil. De olho no motociclista jovem, que quer uma moto para o uso diário, porém com um toque de esportividade, a pequena CBR traz as linhas das irmãs maiores (e mais potentes) em um pacote bastante amigável.
Com roupagem de superesportiva, seguindo as linhas da CBR, a nova 250R não traz os tradicionais quatro cilindros em linha, devido a sua proposta. O intuito da Honda, segundo a própria marca, é oferecer uma moto esportiva mais acessível e que consuma pouco combustível. Além, é claro, da versatilidade que o modelo de 250 cm³ pode oferecer.
Por isso, a fabricante japonesa adotou um propulsor de um cilindro, com duplo comando de válvula no cabeçote (DOHC), quatro válvulas, refrigeração líquida alimentado por injeção eletrônica de combustível (PGM-FI). A Honda optou por uma refrigeração a água, que permite maior desempenho do motor — são 26,4 cavalos de potência máxima a 8.500 rpm, e pico de torque de 2,42 kgf.m a 7.000 rpm.
A posição de pilotagem também é um atrativo no novo modelo esportivo da Honda. Com assento a 780 mm do chão, até um piloto mais baixo se sentirá no controle da CBR 250R. Os dois semi-guidões e as pedaleiras recuadas, de acordo com a Honda, foram projetados para criar uma posição de pilotagem esportiva.
Pequena notávelEmbora possua pouca capacidade cúbica, a CBR 250R herdou toda a tecnologia das grandes motos da Honda. Além da refrigeração líquida, a ‘CBRzinha’ tem o sistema de freios combinados e anti-travamento (C-ABS) e um painel completo, que traz velocímetro, caonta-giros, indicador de temperatura do motor, medidor de combustível e hodômetro parcial.
Como toda a linha CBR, a nova 250R é totalmente carenada, característica de uma moto com proposta esportiva. Apesar de pequena, a CBR 250R tem proteção aerodinâmica das suas irmãs mais velhas e também oferece conforto para a garupa. Banco em dois níveis e duas alças para apoio das mãos contribuem para isso.
O conjunto de suspensões é convencional: garfo telescópico na dianteira e balança monoamortecida na traseira. Segundo a marca, o conjunto atende às necessidades do modelo. Os freios também são condizentes com a proposta da CBR 250R. Disco simples de 296 milímetros com pinça de pistão duplo, na dianteira, e disco de 220 mm e pinça de pistão único, na traseira, são suficientes para frear os 165 kg do modelo.
Disponível nas cores preta e tricolor (azul, vermelha e branca, no mlehor estilo Racing da marca japonesa) a nova CBR 250R já está sendo comercializada na Europa por 4.200 Euros, aproximadamente R$ 10.000.
Não há previsão da chegada do modelo no Brasil, mas julgando pelo sucesso da Kawasaki Ninja 250R, bem que a “CBRzinha” seria uma concorrente à altura. Por enquanto, além da “Ninjinha”, só a Kasinski Comet GTR 250R é oferecida ao motociclista brasileiro que gostaria de sair da 125cc e pilotar uma moto maior com um toque de esportividade.