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30 dias a bordo do Nissan Tiida

Durante um mês, a equipe do iCarros passa as impressões com o hatch médio da Nissan equipado com motor 1.8

23/06/2010 - Anelisa Lopes e Fernando Pedroso / Fonte: iCarros


20° dia
Turbine o seu Tiida
Se você acha o Tiida sem graça, a Nissan tem uma linha de acessórios, instalados nas concessionárias, para incrementar a aparência do hatch. Há opções como acabamento cromado para para-choque, porta-malas e ponteira do escapamento, aerofólio, kit de farois de neblina integrado ao para-choque, rack de teto, saia dianteira, lateral e traseira. (AL)

19° dia
Dia de jogo, haja paciência

Oitavas de final; Brasil x Chile; espera-se trânsito recorde na cidade de São Paulo novamente. Na manhã desta segunda (28), um trajeto de 5 quilômetros foi percorrido em 45 minutos. Na cabine, perde-se a conta do vai e vem da alavanca do câmbio para engatar a primeira, segunda e terceiras marchas (em um dia desses, dificilmente é possível passar desta velocidade). Os engates são precisos, macios e, ainda bem, não cansam o motorista. (AL) 

OBS:
no 10° dia, foi colocado um post a respeito da plano de revisão do Tiida. Até o dia 30 de julho, a promoção Winter Sale Nissan prevê a mesma manutenção por 3x de R$ 54,90. Na campanha, no entanto, são revisados 20 itens (em vez de nove) com o valor da mão de obra inclusa.

18° dia
Diâmetro de giro

Apesar de o Tiida ter um diâmetro de giro (capacidade que o carro tem de esterçar) de 10,6 metros, maior que o de alguns concorrentes, como o do Chevrolet Astra (10,1 m), a impressão que se tem ao manobrar o carro é que ele tem pouco esterçamento. Na garagem, por exemplo, faço mais manobras para tirá-lo da vaga que com outros veículos, até de segmentos diferentes. (AL)

17° dia
Está ligado?

Apesar de já apresentar alguns ruídos internos (citados no post de Fernando Pedroso), como na forração do porta-malas e no encosto do banco traseiro, o Tiida é um carro silencioso. Depois que a ignição é ligada, mal se ouve o barulho do motor; chega-se até a pensar que o carro está desligado. (AL)

16º dia
(Falta de) autonomia

O marcardor de combustível chegou na reserva. Assim que a luz amarela de aviso acendeu, um sinal (flecha) seguido de um número (9 km) apareceu. Ao chegar na garagem, li no manual: a autonomia é uma média da quantidade de combustível que há no tanque e do seu consumo instantâneo.

Em um percurso de pouco mais de 6 km, o número 9 km baixou para três traços. Não dá para calcular quanto de combustível há na reserva nem a distância que o carro pode percorrer ainda. Para não ficar parado na rua e ainda levar um multa por falta de abastecimento, é recomendável parar no posto assim que o marcador passar pela marca de 1/4 de combustível, principalmente se o motorista estiver na estrada. (AL)

15° dia
Seis marchas

A unidade do Tiida avaliada pelo iCarros possui câmbio manual de seis marchas. Poucos modelos vendidos no País possuem esta configuração, como a versão manual 2.0 Extreme do Renault Mégane. Na prática, a última marcha serve como overdrive, ou seja, é uma forma de o motor manter uma faixa de rotação mais baixa, mesmo em velocidades mais altas, o que garante um menor consumo de combustível e também de ruído na cabine, fato que pode ser comprovado quando o velocímetro passa dos 100 km/h. (AL)

14° dia
Simples para ser prático

A simplicidade encontrada na cabine não justifica os R$ 55.590 pagos pelo Tiida SL, apesar do bom acabamento e encaixe das peças, como dito anteriormente em outro post. Apesar de parecer cutucar o bolso, no entanto, esta característica prevê soluções que privilegiam a praticidade. Um delas está nos botões: são grandes, legíveis, de fácil manuseio e bem localizados, como o do pisca-alerta. Na direção, os comandos do piloto automático ficam ao lado direito. Os ajustes dos bancos não são elétricos, mas ficam à direita do assento e não apertam a mão (como normalmente acontece quando estão do outro lado). Os destros agradecem. (AL)

13° dia
57º no ranking

Curiosamente, o Tiida está uma posição abaixo do sedã Sentra no ranking de vendas da Fenabrave. O hatch figura como o 57º carro mais vendido do País, com 2.345 unidades (até hoje, 22 de junho). Dentro do segmento de hatches médios, está atrás dos seus principais concorrentes, como Chevrolet Astra, VW Polo, Ford Focus, Hyundai i30, Fiat Punto, Peugeot 307 e Citroën C4. (AL)

12° dia
O vai e vem do porta-malas

O bagageiro do Tiida tem 289 litros de capacidade com os bancos na posição normal e 463 litros com os assentos arrastados para a frente, capacidade satisfatória para levar as malas de uma família de quatro ocupantes (desde que não sejam exageradas, claro). O único porém é que, levando-se em conta o formato do compartimento, o motorista vai ter de quebrar um pouco a cabeça para acomocar as tralhas, já que, de ambos os lados, as caixas de rodas invadem o espaço. (AL) 

11° dia
Dirigibilidade

O primeiro contato com o Tiida provavelmente causará certo estranhamento ao motorista em função da maciez da embreagem e da leveza da direção elétrica, com assistência variável (conforme o velocímetro sobe, a direção fica um pouco mais pesada em função da estabilidade). É fácil se acostumar a estas duas características, ao menos no anda e para do trânsito urbano. Falta agora verificar estas vantagens em velocidades mais altas, como em uma estrada. (AL)
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