Chevrolet Vectra Elegance
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O conjunto do Corolla é mais acertado. O bloco feito de alumínio de 1,8 litro com cabeçote de 16 válvulas tem funcionamento suave e silencioso. A potência, tanto com álcool como com gasolina, chega a 136 cv com 6.000 rpm. O torque, também independente do combustível, bate nos 17,5 kgfm com 4.200 giros. O câmbio, também de de quatro marchas, responde melhor aos comandos do acelerador, mas faz falta uma tecla Sport para dar mais agilidade em uma condução esportiva.
Ao contrário do rival, o sedã da Toyota não incomoda quando o assunto é conforto na cabine. A suspensão é macia, mas não tira o prazer de dirigir, dando segurança para fazer curvas. O comando de válvula variável não deixa faltar fôlego ao motor em nenhuma faixa de rotação e dá um conjunto melhor ao Corolla em comparação ao sedã da Chevrolet.
No consumo, a Chevrolet informa 9,7 km/l na cidade e 14 km/l na estrada com gasolina e 6,9 km/l e 9,9 km/l com álcool respectivamente. A Toyota não divulga oficialmente esses dados, mas em nosso teste o Corolla fez 9,6 km/l em circuito misto com álcool. Para um carro deste porte e com câmbio automático, surpreendeu.
Falta requinte no acabamento do Vectra, mas sobra espaçoJá que estamos falando de sedãs, espaço interno é um ponto importante a ser avaliado e, nesse quesito, o Vectra sai na frente. O entre-eixos do carro tem 2,70 m, 10 cm maior que o rival. É o suficiente para uma folga a mais para as pernas de quem vai no banco traseiro. Os bancos do Vectra são revestidos com um tecido macio (couro somente na versão Elite) e apóiam bem o corpo. É possível repetir os elogios ao Corolla, mas a regulagem do assento por alavancas poderia ser revista pela Toyota.
O Vectra pisa na bola no acabamento. É visível a falta de cuidados em algumas partes, como peças mal encaixadas e plásticos com rebarbas nas portas. Há também falhas nas colocações dos botões, como os comandos do controlador de velocidade na haste da seta. Sempre que se muda uma faixa, por exemplo, o motorista acaba apartando sem querer. Neste ponto, o Corolla se sai melhor, com decoração simples, mas bem feita. O ar-condicionado digital está melhor posicionado e fácil de mexer. É boa também a localização do som, mas faltam entrada auxiliar ou porta USB, como no rival, que tem leitor para SD Card.
No porta-malas, o Vectra também leva vantagem, com seus 526 litros contra os 470 do Corolla. Como se a maior capacidade não fosse o bastante, o sedã da Chevrolet usa abertura da tampa por amortecedores e o Toyota utiliza alças que invadem o espaço para carga. O mesmo acontece no capô, onde o Vectra também tem amortecedores e o Corolla uma vareta.
Veredicto do repórter - a pergunta que deve ser feita é: o Corolla é mais caro, mas vale a pena pagar a mais pelo Toyota? A reposta é: cada centavo. Apesar de ser menor, não chega a ser apertado e a vida a bordo agrada mais. A parte mecânica é superior, com motor mais econômico e câmbio com respostas à altura do motor.