X1 e Paceman juntam tudo num só carro

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X1 é o menor utilitário esportivo da BMW

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Modelo é vendido em duas versões

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Configuração de entrada é a sDrive18i, enquanto topo de linha (foto) é sDrive20i

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Nesta versão, X1 custa R$ 142.950 (com teto solar, vai para R$ 148.950)

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Por dentro, X1 segue tradição da BMW

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Mostradores simples, mas bem legíveis são característicos de modelos BMW

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Sistema que desliga e liga o motor automaticamente em ação

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Ignição é feita por meio de um botão no painel

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Funções do carro mostradas na tela do X1

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Para operar o câmbio, é preciso apertar botão lateral da alavanca

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Comandos do carro são controlados por meio de um botão no console

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Porta-copos pode ser retirado

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Parta de trás do X1 leva três adultos

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Porta-malas do X1 carrega 420 litros

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X1 sDrive20i tem motor de quatro cilindros e 186 cv de potência

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Paceman é a versão cupê do Countryman

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Modelo chegou ao mercado brasileiro em junho de 2013

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MINI Paceman tem duas portas

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Teto tem caída acentuada na parte de trás

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Nome vem identificado na parte de trás do veículo

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Estilo retrô na cabine do Paceman

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Assim como restante da linha, Paceman é decorado com elementos circulares

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Botões inspirados na aviação

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Câmbio do Paceman tem seis velocidades, contra oito do X1

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Para chegar à parte de trás, é preciso puxar esta alavanca

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Bancos traseiros são individuais e um diferencial para modelo

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iPhone tem lugar especial em acessório opcional

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Abertura do porta-malas se dá pelo logotipo na traseira

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Paceman carrega 330 litros no bagageiro

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MINI conta com um 1.6 turbo de 186 cv de potência

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Você e sua esposa ou marido formam um jovem casal ou uma dupla que gosta de carros que tenham uma pegada diferenciada. Quer gastar cerca de R$ 150 mil com o próximo veículo, mas, acima de tudo, ele tem de se exibir na multidão, seja pelo desempenho esportivo ou pelo estilo. Então, o iCarros apresenta dois modelos que são uma mistura de vários segmentos em um produto só: MINI Paceman e o BMW X1. Não se trata de um comparativo - apesar de eles serem unidos por uma característica comum: são mais que um simples meio de transporte -, mas uma forma de mostrar que dirgir pode ser muito divertido. 

Puro-sangue germânico

O X1 é um quebra-cabeça com peças de vários segmentos, mas, montado sob o perfeccionismo alemão, dá o sentido definitivo à classificação crossover: tem a estabilidade de um sedã, a posição para dirigir de um SUv e a aparência de uma perua. Somado a isso, ainda reúne os preceitos básicos dos modelos da BMW: é luxuoso sem ostentar e dispõe de uma pegada esportiva sem pretensões visuais.

Porta de entrada da marca, o X1 foca no jovem casal ou pequena família que preze pela funcionalidade no dia a dia sem abrir mão de qualidade. E, se por fora, é uma mistura de diferentes elementos, por dentro, preza pela identidade BMW. Mostradores, volante e manopla do câmbio mantêm as mesmas características de modelos vendidos décadas atrás.

Em sua versão 2.0 sDrive20i GT, o X1 custa R$ 142.950 e conta com um motor de 2,0 litros de quatro cilindros de 186 cv de potência e torque de 27,5 kgfm que, associado a um câmbio automático de oito marchas, é o motivo pelo qual a pretensão familiar da condução fica de lado. A tecnologia TwinPower, que consiste no uso de duas turbinas - sendo uma para a performance em baixa rotação e a outra para alta -, evita qualquer esmorecimento do motor. As trocas manuais são feitas pela própria alavanca do câmbio.

O ponto que vale destaque fica por conta da estabilidade oferecida pelo modelo de tração traseira. Mesmo apertando o veículo contra a curva, não há qualquer mênção a uma oscilação da carroceria de 1,79 m de altura. A direção é direta e a resposta do motor, tanto em baixa como em alta rotação, é imediata.

No que diz respeito à suspensão, porém, o conjunto que tende a ser rígido pela vocação esportiva do modelo vai contra o conforto oferecido aos passageiros. No dia a dia, é impossível passar por um buraco sem que a carroceria responda com uma batida seca. Somado a isso, esta menor absorçaõ de irregularidades da via resulta não só em desconforto como em ruído na cabine - vindo principalmente do porta-copos encaixado no console.

Entre as tecnologias, vale citar o sistema start-stop, que gerencia o funcionamento com o objetivo de consumir menos combustível. Em uma situação em que nenhuma outro equipamento exija que ele esteja trabalhando (como, por exemplo, nível máximo do ar-condicionado), o motor é desligado automaticamente quando o motorista pressiona o pedal do freio e volta a funcionar em questão de segundos com o pé voltando ao acelerador. 

O lado inglês dos alemães

O Paceman é a versão cupê do MINI Countryman e chegou ao Brasil na versão Cooper S em junho - a apimentada John Cooper Works desembarca por aqui no ano que vem. Por conta disso, tem duas portas e a coluna B um pouco mais deslocada para a parte de trás. A caída do teto também é mais acentuada que o Countryman. O Paceman Cooper S custa R$ 144.950.

E em tudo que se refere a um MINI, o Paceman tem. Estilo retrô com apelo moderno, acabamento com comandos que remetem a controles de avião, elementos circulares para os mostradores, iluminação colorida na cabine, teto solar dividido em duas partes e, como diferencial, bancos traseiros individuais que, na realidade, é mais uma forma de se distinguir em meio a tantas carrocerias da linha MINI que, na verdade, oferecer espaço ou praticidade aos ocupantes.

O Paceman se serve dos mesmos 186 cv de potência do X1 sDrive20i, mas estes são gerados por um motor turbo de 1,6 litro. A transmissão é automática também, com opção de troca de marchas por meio de aletas atrás do volante, mas oferece seis velocidades, o que torna seu apelo muito mais visual que esportivo, diferentemente do BMW. O ponto em comum entre os dois modelos fica por conta da rigidez do conjunto da suspensão. No caso do MINI, não há nenhuma adaptação para rodar em território brasileiro e, junto das grandes rodas de 18 polegadas, haja cuidado para passar por buracos.

Apesar de o Paceman ter de série ignição por meio de botão no painel, não conta com a tecnologia que desliga e liga o motor automaticamente como o X1, sistema que seria muito bem-vindo para otimizar o consumo de combustível, levando-se em conta que a autonomia do veículo não é favorável ao motorista, uma vez que o tanque de combustível pode ser abastecido somente com 47 litros de gasolina.

Entre os equipamentos de série, o Paceman conta com ar-condicionado automático, direção elétrica, controle de estabilidade e de tração, farois de bixenônio com sistema de lavagem, airbags duplo e laterais, sistema de alto-falantes harman/kardon, além de revestimento de couro na cor preta. Um dos equipamentos opcionais fica por conta de uma plicativo que conecta todas as funções do iPhone ao veículo.