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30 dias a bordo do Nissan Livina

30 dias a bordo do Nissan Livina

22/08/2011 - Anelisa Lopes, Fernando Pedroso e Rafael Mandelli / Fonte: iCarros

O Nissan Livina, na versão 1.8 SL automática, ficará na garagem do iCarros durante 30 dias. Neste período, a equipe vai avaliar seus prós e contras. Confira.

30º dia
Avaliação final

Fernando Pedroso:
O Nissan Livina, por ser baseado na plataforma B0 da Nissan Renault, que abastece carros como o Logan e o Sandero, faz a minivan ser um pouco estreita, mas mesmo assim consegue ser espaçosa. O acabamento superior ao das concorrentes faz com que a Nissan seja mais agradável para os passageiros, além de ter um bom motor de 1,8 litro 16V.

Rafael Mandelli: Baseando-se no valor do carro, é uma boa opção de compra. O Livina oferece conforto e espaço de sobra. O que faz falta são componentes que trazem praticidade, como a entrada USB e o acendimento automático dos faróis, por exemplo. A configuração do motor tem um bom desempenho na estrada e também na cidade, mas bebe bastante. O que deixou a desejar foi o câmbio, a unidade que testamos aqui no iCarros apresentou alguns problemas.

29°dia
Acendimento automático
Outro detalhe em que o usuário deve estar atento são os faróis. O painel do Livina acende automaticamente, por tanto, você pode se enganar e achar que os faróis estão acesos quando eles não estão. (RM)

28°dia
Chave
O aviso dos outros jornalistas não foi o suficiente. Hoje ao chegar no iCarros, esqueci a chave no bolso ao entregar o carro para o manobrista. O dono do Livina deve ficar muito atento a esse detalhe. Os funcionários do estacionamento tiveram que subir até a redação para pedir a chave. (RM)

27°dia
Espaço
Dificilmente um carro comporta quatro pessoas no banco de trás sem que pelo menos um saia reclamando. Pois bem, o Livina fez isso e ainda recebeu elogios dos passageiros. "Que carro gigante, quatro atrás é recorde". Foi o que falaram depois da carona. (RM)

26°dia
Viagem rápida
Durante o final de semana diz uma rápida viagem ao interior de São Paulo. O carro se comporta muito bem na estrada e é silencioso. O motor de 1,8 litro 16V flex tem 126 cv de potência, faz ultrapassagens com facilidade. Outro diferencial do carro é o porta-malas. É claro que eu não usei toda sua capacidade, pois só viajei durante 2 dias, porém, 449 litros são suficientes para levar a sua mochila e as várias malas da namorada. (RM)

25°dia
Iluminação
Os problemas com a falta de iluminação do carro seguem. O rádio, por exemplo, não tem os botões iluminados, o que dificulta e muito mudar de estação ou achar o botão de "eject" para trocar de CD. Além disso, os comandos de ajuste dos retrovisores também não são iluminados, toda vez que você for alterar a configuração de algum desses componentes, você tem que acender as luzes do carro. (RM)

24°dia
Pedal não trepida mais
Desde que peguei o carro não senti mais o pedal de freio tremendo, tenho colocado na posição N toda vez que paro em algum semáforo ou no trânsito. (RM)  

23°dia
Câmbio sequencial
Com o trânsito que São Paulo tem hoje, nada melhor que um câmbio automático. Porém, quando você está em uma avenida livre e com disposição de sobra, a opção sequencial de troca de marchar cai muito bem, configuração que a Nissan não disponibiliza no Livina. Além de poder controlar o câmbio, você pode ouvir o ronco do motor quando estica entre uma e outra marcha. (RM)

22°dia
Conforto e visibilidade

Um ponto negativo para quem senta no banco de trás do modelo são os encostos de cabeça. Os itens não são do tipo “virgula”, impossibilitando que o passageiro encoste o componente no banco caso não queira usar. Gerando um certo desconforto pois o encosto é um tanto grande. O desenho em formato de virgula ajuda, também, na visibilidade do motorista. (RM)

21°dia
Sensor de ré
O Nissan Livina é bem equipado, mas como já foi citado em dias anteriores faltam ainda alguns componentes. O sensor de ré para um carro desse porte, seria ideal para auxiliar em manobras apertadas. (RM)

20° dia
Falta luz
Apesar de ter duas luzes de apoio, uma para quem senta na frente com divisão: esquerda, direita e centro, e outra para quem senta atrás. O porta-luvas do Livina não tem iluminação e é um compartimento grande, o que dificulta a procura de objetos. (RM)

19° dia
Nada prático
Os porta–objetos do monovolume não são nada práticos. Os que ficam localizados nas portas são apertados e você mal consegue encaixar a mão para por ou retirar algum pertence. Existe um que foi colocado em baixo da alavanca de freio, lugar estranho, não dá para utilizar e é muito pequeno. (RM)

18° dia
Diferencial
Uma saída muito bem pensada pela equipe de engenharia da Nissan foi a tampa do tanque auxiliar de gasolina, aquele pequeno recipiente reservado para armazenar gasolina e ajudar o motor a ligar em dias de frio. A tampa fica entre o pára-brisa e o capô, onde estão localizados também os limpadores do vidro dianteiro, facilitando assim, a vida do proprietário que não precisa abrir a tampa do motor para abastecer o tanquinho. (RM)

17° dia
Primeiro dia
À primeira vista, o Livina parece ser um carro que exige certa habilidade na hora de estacionar, principalmente para aqueles que têm uma vaga apertada na garagem, que é o meu caso. No entanto o carro se saiu muito bem nessa função. A direção hidráulica ajuda bastante, mas os retrovisores com ajuste eletrônico foram o principal apoio. (RM)

16º dia
Consumo com gasolina
Falei outro dia sobre o consumo com álcool, mas com gasolina a melhora não foi grande. Na média, a minivan fez 10.5 km/l, mas rodando prioritariamente na cidade. (FP)

15º dia
Problema persiste

Com o carro parado e o câmbio em D, o pedal do freio voltou a trepidar. A falha, no entanto, acontece de vez em quando. A solução é jogar a alavanca na posição N. Isso, aliás, é recomendado para qualquer carro com câmbio automático. (FP)

14º dia
Som simples demais
O aparelho de som do Livina poderia ser mais avançado. Ele tem rádio, CD Player que lê MP3 e uma entrada auxiliar. Hoje em dia é imprensável que a versão top de qualquer modelo venha sem ao menos porta USB e Bluetooth. Controle de áudio no volante ou coluna de direção seria bem-vindo também. (FP)

13º dia
Falta requinte
Como é comum em marcas de origem japonesa, podem sobrar qualidades mecânicas, mas faltam requintes nos detalhes. Os botões do vidro, por exemplo, não são iluminados. Acionamento por um toque é só na janela do motorista e somente para descer. Apenas quem dirige tem direito a apoio de braço e a bolsa atrás do banco só existe de um lado. (FP)

12º dia
Passeio com a família
Com o Livina foi fácil acomodar bebê conforto no banco de trás e carrinho no porta-malas. Mas faz falta o cinto de segurança central de três pontos. Ele é somente de dois pontos e não é retrátil. (FP)

11º dia
Estrada
Em uma rápida viagem deu para avaliar o comportamento da minivan em trecho rodoviário. Por ser alta, sofre um pouco com rajadas de vento laterais, que fazem com que o Livina "dance" um pouco. O efeito, no entanto, não chega a passar insegurança. O câmbio, mesmo com apenas quatro marchas, deixa o motor silencioso a 120 km/h, mas o consumo com álcool é alto, batendo nos 8,5 km/l. (FP)

10º dia
Travas
Quando estiver com carona, é preciso lembrar de destravar as portas pelo botão que fica na porta do motorista, que é a única a se destravar automaticamente quando a ignição é desligada. O porta-malas também fica travado até que a tecla seja acionada. (FP)

9° dia
Faltou o ajuste
Nesta versão, o Livina vem bem completo de série, mas a Nissan marcou um pênalti no ajuste de altura do cinto de segurança, ou melhor na falta dele. Quem é baixo ou alto demais pode sentir falta de levantar ou abaixar o cinto. Outro senão fica por conta da alavanca de ajuste do encosto do banco. Uma alavanca (é preciso dosar a força toda vez que for usá-la para não ir para trás) faz as vezes da tradicional, e muito mais prática, roldana. (AL)

8° dia
Volta
Após um semana fora, o Livina volta à avaliação dos 30 dias. O carro, no entanto, parece ter retornado com o mesmo problema, com a alegação da Nissan de estar aparentemente normal. (AL)

7° dia
Troca
Após relatar o fato de o pedal do freio estar trepidando quando a alavanca do câmbio está em D, a Nissan trocou o Livina SL pelo X-Gear 1.8 automático para avaliar se existe algum problema no modelo. Visualmente, a versão X-Gear possui adereços externos diferenciados, além de ter uma maior altura em relação ao solo (1,57 m x 1,60 m) quando comparado com a SL. O valor começa em R$ 53.290 e vai a R$ 56.290 para opção manual 1.6 e automática 1.8, respectivamente. Na primeira volta com o carro foi constatado: o pedal não treme como no outro modelo. A previsão para o retorno do Livina é uma semana. Vamos aguardar. (AL)

6° dia
Pé tremendo
Ao parar no farol ou em cruzamentos nas quais a preferência é da outra via, não costumo colocar a alavanca do câmbio em P (park). Com ela no D (drive) e com o pé no freio, percebi uma leve trepidação do pedal. Se eu mudo para P, esta trepidação pára. Em contato com a assessoria de imprensa da Nissan, fui informada de que isso não é normal, mas ao consultar duas concessionárias da marca, o mecânico disse que é comum, já que o sistema está engrenado, "a não ser que a trepidação esteja muito forte". (AL)

5° dia
Termômetro
Muitas vezes, o indicador de temperatura do carro só é lembrado quando existe algum problema com o radiador. No caso do Livina, então, ele não vai ser lembrado nunca, pois não está nos mostradores. No lugar dele, há dois desenhos que mostram se o carro está frio ou fervendo. O primeiro é um termômetro verde e o segundo, vermelho. Nas manhãs em que a temperatura ambiente estava baixa em São Paulo, o desenho verde ficou ligado durante um tempinho. (AL)

4° dia
Chave no bolso
Na linha 2012, o Livina ganhou um novo equipamento, a chave presencial. Com ela, é possível abrir o carro ou ligá-lo sem a necessidade de colocá-lo na ignição (foto). A praticidade é maior, mas para os desavisados: não a esqueça no bolso se for entregar o carro para outra pessoa. (AL)

3° dia
Concorrência e itens de série
Com o slogan "tecnologia japonesa fabricado no Brasil", o Livina chegou ao mercado em 2009. Foi o primeiro veículo de passeio e primeiro bicombustível fabricado pela Nissan no Brasil. No mercado nacional, concorre com rivais já consagrados, como Chevrolet Meriva, Fiat Idea e Honda Fit. Entre janeiro e julho deste ano, foram vendidas pouco mais de 8.550 unidades do modelo. Na linha de veículos da Nissan, também há uma opção do Livina com sete lugares, chamado de Grand Livina (a partir de R$ 54.290). O Livina, na versão SL, sai de fábrica com ar-condicionado digital, direção elétrica, acionamento elétrico dos vidros, travas e retrovidores, CD player com MP3, airbag duplo, farois de neblina, freios ABS e rodas de liga leve de 15 polegadas. (AL)

2° dia
Primeiras impressões
O Livina possui vocação familiar, tanto em termos de espaço como de desempenho. O monovolume mede 4,81 metros de comprimento e 2,60 metros de entre-eixos, medidas que acomodam uma família de quatro pessoas com bastante conforto. Apesar do tamanho, não é difícil manobrá-lo nem estacioná-lo. O porta-malas tem capacidade para 449 litros (com os bancos rebatidos, o volume chega a 769 litros). O motor de 1,8 litro 16V flex tem 126 cv de potência e 17,5 mkgf de torque quando abastecido com álcool. Combinado com o câmbio automático de quatro velocidades, oferece uma performance satisfatória, já que falta um pouco de força nas retomadas de velocidade necessárias em ultrapassagens. (AL)

1° dia
Apresentação
O Nissan Livina, produzido na fábrica da Nissan em São José dos Pinhais (PR), é um monovolume com espaço para cinco passageiros. Está disponível para venda com motor de 1,6 e 1,8 litro bicombustível, além das opções de câmbio manual e automático. A versão SL avaliada pelo iCarros tem o motor mais potente e é equipada com a transmissão automática de quatro marchas. Nesta configuração, custa R$ 54.790. (AL)

 
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