Mini Countryman chega às lojas em abril e já tem preços

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Segunda geração do Mini Countryman chega às lojas em abril

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Versão de entrada Cooper 1.5 custa R$ 144.950

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Modelo cresceu em praticamente todas as dimensões

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Mesmo com o banco do motorista todo para trás, maior entre-eixos garante mais espaço atrás

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Porta-malas também cresceu e agora acomoda 450 litros

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Teto solar é de série a partir da versão Cooper S 2.0

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Motor pode ser 1.5 ou 2.0

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A Mini anunciou que a segunda geração do Countryman começará a chegar às ruas brasileiras em 19 de abril. A principal novidade é que o SUV cresceu em medidas e adotou novos motores e câmbio. Serão três configurações oferecidas: Cooper 1.5 (R$ 144.950), Cooper S 2.0 (R$ 164.950) e Cooper S 2.0 ALL4, de tração integral (R$ 189.950).

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O que mudou?

Na segunda geração, o Countryman cresceu e passou a utilizar uma maior quantidade de aços mais leves e de alta resistência. O SUV passar a ter 4,29 m de comprimento (20,6 cm a mais), 1,82 m de largura (3,8 cm a mais), 1,55 m de altura e 2,67 m de entre-eixos (7,5 cm a mais). O porta-malas também cresceu, passando de 350 para 450 litros. O peso é de 1.390 kg para a Cooper 1.5, 1.430 kg para a Cooper S e 1.530 kg para a Cooper S ALL4.

A mecânica também é nova e segue a linha dos Mini hatch. A Cooper tem um tricilíndrico 1.5 turbinado a gasolina capaz de entregar 136 cv de potência e 22,4 kgfm de torque. Nessa configuração, a tração é apenas dianteira e o câmbio é automático de seis velocidades. De acordo com a Mini, a aceleração de 0 a 100 km/h se dá em 9,6 segundos.

As versões Cooper S trazem o motor 2.0 turbo de quatro cilindros a gasolina entregando 192 cv de potência e 28,5 kgfm de torque. O câmbio passa a ser de oito velocidades. A tração é dianteira na Cooper S 2.0 e integral na Cooper S ALL4 2.0. A aceleração de 0 a 100 km/h, respectivamente é 7,4 segundos e 7,2 segundos.

Versões e equipamentos

Cooper 1.5: volante em couro com botões multifuncionais, bancos com ajuste elétrico e memória, sensor de estacionamento traseiro, ar-condicionado automático de duas zonas, controles de tração e estabilidade, seis airbags, rodas de 17 polegadas com pneus 225/55, faróis de LED, tela central multimídia de 6,5 polegadas comandada por botão no console e bancos de couro sintético.

Cooper S 2.0: acrescenta de bancos em couro legítimo, rodas de 18 polegadas com pneus 225/50 e teto solar panorâmico.

Cooper S ALL4 2.0: traz os itens da anterior mais volante com borboletas para troca de marchas, tela central multimídia sensível ao toque de 8,8 polegadas, HD interno de 20GB, sistema de som Hi-Fi Harman/Kardon, rodas de 19 polegadas com pneus 225/45, heads-up display, câmera de ré, suspensão adaptativa e tração nas quatro rodas.

As primeiras 150 unidades vendidas no Brasil terão incluso ao preço sugerido um programa especial de manutenção que cobre os custos de peças e manutenção pelo período de três anos ou 40.000 km.

Múltipla nacionalidade

O Mini Countryman chegou a ser fabricado no Brasil em sua geração anterior na fábrica da BMW em Araquari (SC). Agora, com as mudanças, o SUV volta ser importado, dessa vez da Áustria. A Mini ainda não descartou a volta da produção nacional, mas também não quis confirmar se o Countryman pode voltar a ser nacionalizado.

No mundo inteiro, o SUV corresponde por 25% das vendas da Mini e a marca acredita que o modelo tem potencial para mais no Brasil. No entanto, não quis se comprometer com um número. Em 2016, foram 1.436 carros da marca emplacados por aqui e a Mini acredita que há espaço para comercializar cerca de 400 unidades da segunda geração do Countryman em 2017.
 

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