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Rolls-Royce oficializa chegada ao Brasil em março

Primeira concessionária da América do Sul, em São Paulo, venderá Ghost e linha Phantom

24/10/2011 - Anelisa Lopes / Fonte: iCarros

Rolls-Royce oficializa chegada ao Brasil em março

A Rolls-Royce e o grupo Via Itália trarão os modelos da Rolls-Royce ao Brasil a partir de março de 2012. O dirigente da tradicional fabricante britânico, Torsten Müller-Ötvös (foto), anunciou a chegada do modelo Ghost e da linha Phantom na manhã de hoje (24). A concessionária, que será localizada na região do Jardim Europa, em São Paulo, será a primeira da marca na América do Sul. O próximo país a receber a Rolls-Royce será o Chile; atualmente, há 84 pontos de venda no mundo. 

O investimento do projeto não foi anunciado, mas a marca espera comercializar entre 10 e 15 carros por ano no mercado brasileiro. "Não seremos agressivos. O importante é estudar cada etapa do processo", afirmou o executivo, que destacou o crescimento da Rolls Royce nos países do BRIC, fator que foi decisivo para a entrada da marca no Brasil.

Cerca de 70% das vendas serão concentradas nos modelos expostos no show-room da marca, que vai priorizar a importação de modelos com cores mais tradicionais, conforme o gosto do consumidor brasileiro. Quem quiser encomendar, vai esperar entre quatro e cinco meses pelo carro, que leva cerca de 450 horas e conta com 60 profissionais envolvidos durante a sua fabricação. De acordo com Francisco Longo, presidente da Via Itália, o mais recente lançamento da marca, o Ghost, equipado com motor V12 de quase 570 cv de potência, custará a partir de R$ 2 milhões. A versão conversível e topo de linha do Phantom, a Drophead Coupé, terá um acréscimo de aproximadamente 45% a mais neste valor, dependendo da configuração escolhida.

Mercado de luxo pode cair até 15% em 2012 - o presidente da Via Itália, que concentra as operações da Ferrrari, Maserati e Lamborghini no País, acredita o resultado do grupo em 2011 será semelhante ao do ano passado, ou seja, cerca de 100 unidades comercializadas. "Para o ano que vem, acredito que haja uma queda de até 15% no volume de vendas, mas a tendência é que tudo se normalize", disse, fazendo referência

 

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