Volkswagen Polo GT 2.0
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Durante a II Guerra Mundial, Alemanha e Itália formaram o que era chamado de ‘Eixo’. Hoje, já passados 64 anos do fim do combate, os dois países viraram referência em construção de automóveis e cada um a seu estilo peculiar. Os alemães capricham na técnica e preferem ser discretos no visual. Os italianos optam pela extravagância para os olhos e ousadia para quem dirige. E é justamente a receita de Volkswagen e Fiat para dar uma pitada de esportividade em seus respectivos compactos Polo GT e Punto Sporting.
O Volkswagen Polo GT é o único que utiliza este motor na linha do hatch. O propulsor de 2,0 litros só está disponível na versão sedã, além de outros modelos como Golf e Bora. No visual, pouca ousadia, como manda a receita. A grade preta e o discreto friso vermelho talvez seja o que mais chama a atenção no modelo. As rodas esmaltadas são de 15 polegadas e a saída do escapamento é dupla.
Por dentro, destaques para o volante exclusivo, com o ‘GT’ estampado em metal e o console pintado na cor cinza. As pedaleiras são de alumínio e o nome da versão se repete na manopla do câmbio. Os instrumentos, de boa leitura, agregam a tela do computador de bordo e a escala do velocímetro, exagerada, marca até 260 km/h. O acabamento segue o bom padrão já conhecido da linha Polo, com áreas emborrachadas e boa qualidade percebida nas peças pintadas.
O Punto Sporting aposta na ousadia, estando disponível inclusive na chamativa cor amarelo-indianápolis do carro das fotos. A cor mais incomum do Polo é o vermelho, também nas fotos, que pode existir até em um Gol 1.0. As rodas são de 16 polegadas e mesclam prata e cinza. O próprio desenho do compacto da Fiat já é mais chamativo por si só, mesmo em suas versões mais simples. O motor, no entanto, é compartilhado com a configuração HLX.
No interior é que entra a parte mais polêmica. Não importa a cor da carroceria, os frisos do painel serão sempre vermelhos. E isso também inclui maçanetas, manopla do câmbio, do freio de mão e aros que envolvem conta-giros e velocímetro. Ou o dono gosta muito ou vai enjoar rápido. Ah, os cintos de segurança também são vermelhos, uma tradição da Fiat desde o Uno 1.5R, lançado em 1987. O acabamento, além de abusar das pinturas com textura ‘casca de laranja’, também faz uso de plásticos que estavam riscados na unidade testada, com cerca de 30 mil quilômetros rodados. O miolo central do painel, no entanto, usa um bom material emborrachado, como no Polo. Ao menos não vem na cor da carroceria como na versão T-Jet.