Toyota Corolla é sedã médio que menos desvaloriza em um ano

Sedã da Toyota também é o quarto carro que menos sofre depreciação após um ano incluindo todas as categorias

29/11/2017 - Redação / Foto: Divulgação / Fonte: iCarros

Assim como lidera o ranking de vendas entre os sedãs médios, o Toyota Corolla também é o modelo da categoria com menor desvalorização com um ano de uso. Entre todos os modelos do ranking Selo Maior Valor de Revenda, divulgado pela agência AutoInforme, ele é o único a perder menos de 10% do seu valor.

Já entre os modelos de luxo, o Mercedes-Benz Classe C apresenta a menor desvalorização, com 14,1%, colocando-o à frente de modelos de marcas como Renault Fluence e Mitsubishi Lancer.

Veja os sedãs médios que menos desvalorizaram em 2017 e quanto foi a depreciação após um ano:

1. Toyota Corolla – 9,3%
2. Honda Civic – 10,5%
3. Chevrolet Cruze – 11,2%
4. Volkswagen Jetta – 12,8%
5. Nissan Sentra – 12,9%
6. Citroën C4 Lounge – 13,1%
7. Ford Focus Fastback e Mercedes-Benz Classe C– 14,1%
8. Audi A4 – 14,2%
9. Renault Fluence – 14,3%
10. Mitsubishi Lancer – 14,4%

Como foi calculada a desvalorização

Agora em sua quarta edição, a pesquisa avaliou os 132 modelos 0km mais vendidos, de 24 marcas, dessa vez classificados em 19 categorias. "Seis modelos vencedores desta edição pioraram suas posições em relação à terceira edição do estudo, com índices de depreciação maiores. São os casos do Volkswagen Up, Chevrolet Onix, Volkswagen Golf Variant, Toyota Hilux e o Volvo XC60. Até mesmo o Honda HR-V, campeão geral no ano passado com índice de 4,5%, caiu este ano, ficou com uma depreciação de 8,8%. Em compensação, outros cinco modelos evoluíram, como o Volkswagen Golf, Honda Fit, Hyundai HB20S, Honda City e Toyota Corolla, além dos Mercedes-Benz A200, Volkswagen Saveiro, Ford Fusion e Jeep Compass, que venceram este ano”, disse Joel Leite, diretor da AutoInforme.

A pesquisa toma como base os preços de venda real (não o de tabela) do carro zero km em agosto de 2016 e seu preço doze meses depois (ou seja, com um ano de uso) tendo como base a cotação da Molicar. O estudo considera situações como disponibilidade do produto e bônus concedidos pelas fábricas para eliminar eventuais distorções de preços provocadas por essas ações. Também foram eliminados os carros que tiveram modificações consideráveis - como mudança de geração - nos últimos doze meses para não comprometer o resultado do estudo.

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