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Flagramos a Fiat Toro com motor 1.3 Firefly turbo

Fiat testa picape intermediária com novo motor turbo que substituirá o antigo 1.8 E.torQ

30/08/2019 - João Brigato / Fotos: Thiago Moreno / Fonte: iCarros

A lista de trabalhos da Fiat para os próximos anos é bastante extensa. Além de dois SUVs (sendo um derivado da Toro), o facelift da picape, a nova Strada e um inédito câmbio CVT, a marca prepara também uma nova família de motores Firefly turbo. Eles equiparão modelos Fiat e Jeep no Brasil em versões 1.0 e 1.3 flex, além de um inédito 1.3 movido apenas a etanol.

Sem pudor

Circulando em São Paulo capital sem nenhuma camuflagem, duas unidades da Fiat Toro testam os novos motores 1.3 Firefly turbo. Uma segunda Toro circulava atrás do modelo flagrado e rebocava uma pequena carreta com o que aparentava ser aparelhos de medição de poluentes.

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As Fiat Toro flagradas traziam placas verdes de Betim, Minas Gerais, onde fica a fábrica da Fiat. Nenhuma das picapes tinha o para-choque novo que estreou na linha 2020 da picape. Debaixo do capô estava o novo motor turbinado que encerrará a vida do 1.8 E.torQ e do 2.4 Tigershark, usados nas versões flex da Toro.

Renovação de motores em toda FCA

Com investimento de R$ 8,5 bilhões na fábrica de motores de Betim, a FCA planeja lançar os novos motores até 2024. São dois os carros mais cotados para trazerem a nova família Firefly turbo: Fiat Toro e Jeep Compass. Ambos se aproximam da época de seu primeiro facelift e, atualmente, são os principais produtos da FCA, ao lado de Renegade e Argo.

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Ao todo serão três novos motores que encerrarão a vida dos antigos 1.8 E.torQ, 2.0 Tigershark e 2.4 Tigershark. Modelos menores como Argo, Cronos e até Renegade terão o motor T3, um 1.0 três cilindros 12 válvulas com 120 cv e 20 kgfm de torque. Já Toro e Compass virão com o Firefly T4, um 1.3 quatro cilindros turbo com 150 cv e 27,4 kgfm ou 180 cv e 29 kgfm.

Fiat 100% etanol

Haverá ainda um terceiro motor inédito, o E4. Movido apenas por etanol, o quatro cilindros 1.3 também será turbinado. Segundo a Fiat, a ideia é “reduzir o gap de consumo do etanol em relação à gasolina, que é de 30% atualmente”. Bebendo apenas um combustível, a otimização do motor é maior.

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