Ford Mustang Mach-E GT chega ao mercado europeu em 2021

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Ford Mustang Mach-E GT chega ao mercado europeu em 2021

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Ford Mustang Mach-E GT é oprimeiro SUV 100% elétrico da marca

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Ford Mustang Mach-E GT é capaz de acelerar de 0-100 km/h em 5,1 segundos

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A lista de equipamentos do Mach-E GT inclui rodas de liga leve de 20 polegadas

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SUV possui conjunto de baterias de 88 kWh

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É possível rodar até 540 km com uma carga

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A Ford anunciou que irá oferecer no mercado europeu o Mustang Mach-E GT, a versão mais potente do SUV elétrico da marca americana. O modelo, equipado com dois motores e potência combinada de 465 cv, chega na Europa no final de 2021.

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Energizado por um conjunto de baterias de 88 kWh, o conjunto permite ao SUV acelerar de 0-100 km/h em 3,7 segundos e atingir 200 km/h de velocidade máxima, com autonomia de até 500 km.

A lista de equipamentos do Mach-E GT inclui rodas de liga leve de 20 polegadas, suspensão adaptativa Magneride, sistema multimídia SYNC com tela de 15,5 polegadas, bancos esportivos e volante com acabamento em camurça.

A versão de topo do Mustang Mach-E GT irá complementar a linha que será composta também por uma versão de entrada com bateria de alcance estendido e tração integral, capaz de acelerar de 0-100 km/h em 5,1 segundos e rodar até 540 km com uma carga.

Para incentivar a venda do modelo, a Ford já anunciou que vai oferecer aos compradores do Mach-E GT cinco anos de acesso gratuito à rede Ford Pass, com mais de 155 mil estações na Europa, além de um ano grátis para utilizar a rede de carregamento rápido IONITY, que permitirá obter 119 km de alcance com apenas 10 minutos de recarga e irá somar 400 estações até o fim deste ano.

O Mustang Mach-E GT faz parte do plano da Ford de lançar 17 novos modelos elétricos na Europa até o final de 2021. De acordo com a montadora, essa estratégia é justificada pela alta procura pelas versões eletrificadas da gama atual da marca.

75% dos SUVs Puma vendidos entre janeiro e agosto foram da variação híbrida-leve, enquanto no SUV Kuga a versão híbrida plug-in correspondeu a 55% da fatia de mercado no mesmo período. 

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