Jetta se torna marca separada da Volkswagen com sedã e SUV

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Jetta sedã será modelo de entrada da marca

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A Jetta ainda terá um SUV baseado no Seat Ateca e outro baseado no Tarraco

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Visual da Seat foi totalmente transformado para o SUV se tornar um Jetta

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Nascido como um sedã do Golf e vivendo as duas últimas gerações como um modelo totalmente independente, o Volkswagen Jetta agora não é mais Volkswagen. Na China, a VW decidiu separar o modelo como uma marca à parte, batizada de Jetta. A atuação da marca Jetta começará já em 2019 e, até o final do ano, serão abertas 200 revendas na China.

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Como marca, a Jetta oferecerá três modelos, sendo um sedã e dois SUVs. O sedã nada mais é que o Volkswagen Jetta chinês com uma nova marca e mudanças na identidade visual. Vale lembrar que esse sedã nada tem a ver com o nosso Jetta, já que ele é menor, usa plataforma do Gol e tem porte de Virtus – tanto que o Jetta como o conhecemos é vendido por lá como Sagitar.

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Em relação ao antigo modelo da Volkswagen, o sedã da Jetta tem grade frontal com pontos cromados, um largo friso conectando os faróis e para-choque com desenho arredondado que remete ao estilo empregado no Ford New Fiesta recém-aposentado. Os faróis tem iluminação de LED e luz diurna nos cantos.

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Já o SUV Jetta se baseia no Seat Ateca, o primo do Volkswagen T-Roc. O modelo adotou o mesmo para-choque e grade frontal do sedã, enquanto os faróis fogem do estilo Seat. Genérica, a traseira traz lanternas de LED com um pequeno ressalto ao centro, enquanto o para-choque com ressalto em cinza ao centro replica o efeito feito na dianteira. O último SUV, ainda não revelado, será baseado no grandalhão Seat Tarraco.

Segundo a Volkswagen, a marca Jetta será posicionada como opção de entrada do grupo, tal qual a Dacia serve para a Renault. Assim, os modelos da Volkswagen poderão ganhar em sofisticação, como acontece na Europa. Expressões como 'baixo-custo' e 'de entrada' não foram usadas na apresentação da nova marca, mas a ideia é justamente essa.

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