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MINI traz diversão em pequena embalagem

Compacto da BMW chega oficialmente ao Brasil com motor 1.6 que pode chegar a 175 cv de potência na versão turbo

13/04/2009 - Fernando Pedroso / Fotos: Divulgação / Fonte: iCarros


Vale ressaltar que os pneus da versão S são do tipo ‘run flat’, que rodam mesmo furados. Mas, quando isso acontecer, não há reparos e o composto danificado deverá ser substituído, ou seja, é melhor ficar longe de pregos. O carro está homologado para quatro passageiros, incluindo o motorista, e tem capacidade para 160 litros de bagagem no porta-malas.

Perua Clubman só com 175 cv

Além das duas versões do MINI Cooper, a BMW traz também a configuração perua. Denominada Clubman, custa R$ 129.500. Com carroceria alongada em 23,9 cm, o porta-malas passa a 260 litros, o mesmo que um Chevrolet Corsa hatch, por exemplo. O acesso ao banco traseiro é facilitado por uma porta do tipo ‘suicida’ que só existe do lado direito.

O modelo, na verdade um ‘shooting break’ (perua curta de duas portas), atinge 219 km/h e acelera até 100 km/h em 7,8 segundos. O motor é o mesmo do Cooper S, com 175 cv, e o câmbio automático de seis marchas. Com capacidade para cinco passageiros, traz os mesmos equipamentos presentes no hatch top de linha.

Por dentro, inspiração no passado

Não é só por fora que o MINI lembra o seu modelo original. O interior guarda detalhes que nos levam direto à década de 1950, como o velocímetro central (grande até demais) e os comandos acionados por botões que mais lembram antigos interruptores. Apesar do charme, faltou preocupações ergonômicas. Ponto negativo para os acionadores dos vidros elétricos no console central. O comando do ar-condicionado é organizado de forma que lembre o logotipo da marca.

Avaliamos o MINI Cooper nas versões com câmbio automático e manual em um kartódromo na Grande São Paulo. A primeira volta ao tempo já aconteceu ao abrir a porta, com maçaneta de gatilho. Achar uma posição de dirigir é fácil, já que o carro conta com ajustes de altura do banco e do volante. O conta-giros fica logo à frente do motorista, junto de outros mostradores, como o do computador de bordo e do velocímetro digital; o analógico é mais voltado aos passageiros do banco traseiro.

As primeiras voltas foram com a versão automática, que surpreendeu pelas respostas rápidas e total ausência de trancos nas mudanças. O carro arranca rápido e de forma silenciosa. Se o motorista quiser assumir o comando do carro, pode colocar o câmbio em modo manual e se divertir com as borboletas atrás do volante. As trocas para cima são feitas ao apertar um botão e as reduções são feitas ao puxar a alavanca. A operação pode ser feita nos dois lados do volante. No teste, porém, a preferência foi pelas mudanças na própria alavanca, subindo para trás e reduzindo para frente.
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