Nova geração do Audi TT RS chega ao Brasil por R$ 424.990

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Novo Audi TT RS conta com motor 2.5 de 400 cv

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Modelo aposta no visual agressivo e na performance digna de modelos maiores

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Aerofólio traseiro é um dos destaques do visual

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Painel tem desenho esportivo e volante conta com base reta

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Painel de instrumentos digital é item de série

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Bancos esportivos são revestidos de couro

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Chega ao Brasil a nova geração do Audi TT RS. A versão mais esportiva, potente e cara do cupê da Audi será vendida por R$ 424.990 com pacote completo de itens de série. Apesar do tamanho compacto, o TT RS é mais rápido que Porsche 911 Carrera e Mercedes-AMG GT na prova dos 0 a 100 km/h, atingindo a marca em apenas 3,7 segundos. 

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Para garantir performance próxima à do Audi R8, o novo TT RS vem equipado com motor 2.5 TFSI turbo de cinco cilindros em linha com 400 cv e 48,9 kgfm de torque. A transmissão é automatizada de dupla embreagem S Tronic com sete marchas e, como manda a tradição da Audi, a tração é integral quattro.

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O visual endiabrado da versão RS do Audi TT é provido pelos para-choques agressivos com entradas de ar maiores, para-lamas alargados, aerofólio traseiro, saída dupla oval de escape, rodas de liga leve de 19 polegadas e pinças de freio vermelhas.

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A lista de equipamentos inclui painel de instrumentos digital Audi Virtual Cockpit, bancos esportivos revestidos de couro Napa Fina, faróis full-LED, lanternas traseiras em OLED, sensor de estacionamento dianteiro e traseiro, câmera de ré, partida sem chave, sistema de som Bang & Olufsen e central multimídia Audi MMI com GPS integrado.

Como anda?

Quando entrei do TT RS havia acabado de andar no RS 3. Com o mesmo motor sendo usado em ambos, tive a sincera impressão de que teria uma experiência parecida, apenas em um pacote visual mais agressivo. Ledo engano. Se o RS 3 já entrega um desempenho para não passar vergonha, o TT RS é para andar na frente.

Tudo no esportivo parece elevado a um nível acima do normal. A carroceria é mais larga, o visual é mais invocado, a posição de dirigir é mais agressiva e, mesmo assim, você olha para trás e vê um par de bancos que, se não são os de um limosine, ao menos quebram um galho.

Até mesmo o motor parece outro andando no TT RS, apesar de ser o mesmo do RS 3, com os mesmos números de potência inclusive. No entanto, o mini cupê da Audi parece ser mais arisco em tudo. O ronco é mais encorpado, as marchas entram mais rápido e as respostas do acelerador chegam mais cedo. Mesmo nas curvas mais travadas do circuito de interlagos, o volante embicava o carro na curva mais cedo e o rolamento de carroceria, já mínimo no RS 3, pareceu inexistente no TT RS. É um esportivo de verdade em uma versão menor.

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