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Os dez Chevrolet mais icônicos vendidos no Brasil

Entre cultuados modelos Opel e modelos 100% nacionais, alguns Chevrolet que já fizeram história

15/05/2020 - João Brigato / Foto: Divulgação / Fonte: iCarros

Hoje fabricante líder no Brasil, a Chevrolet tem bons anos de história por aqui. Fundada em 1911 nos Estados Unidos, chegou ao nosso país apenas 14 anos depois, sendo uma das primeiras montadoras internacionais de grande porte a fazer isso.

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Ao longo de seus 95 anos de história muitos modelos icônicos foram produzidos ou importados para o nosso país. Desde Opel rebatizados a projetos totalmente desenvolvidos por aqui. Conheça agora dez modelos icônicos da Chevrolet no Brasil (organizados por ordem alfabética).

Astra

Importado em 1995 da Bélgica, o que rendeu o apelido de Astra Belga, o modelo chegou para substituir o Kadett, mas só ganhou o coração dos brasileiros ao ser nacionalizado em 1998. O visual esportivo, motor 2.0 com bom torque e o bom acabamento fizeram sua boa fama.

O Astra teve apenas duas gerações no Brasil, deixando o mercado em 2011 para ser substituído (junto do Vectra) pelo Cruze. A reestilização mais marcante ocorreu em 2003. Feita localmente, essa mudança visual ficou conhecida como locomotiva, por conta do visual agressivo da dianteira.

Corsa

Grande parte da história moderna da Chevrolet se deve ao Corsa. Sucesso estrondoso de mercado quando chegou em 1994 com suas linhas arredondadas em um mercado recheado de hatches quadrados dos anos 1980, ele foi tão impactante quando o Onix em sua época.

A sobrevivência do Corsa é curiosa. A primeira geração lançada em 1994 durou até 2015 por conta do sedã Classic, reestilizado duas vezes. Já a segunda geração nasceu em 1994 e morreu em 2012, antes da primeira geração se aposentar. Sua plataforma foi herdada pelo Agile e sobrevive até hoje com a Montana.

Meriva e Zafira

Lançadas com dois anos de diferença (2001 e 2003), as irmãs Zafira e Meriva tiveram grande impacto no mercado brasileiro. Ditaram as regras do segmento de minivans e foram sonho de consumo de muitos. Ambas deixaram o mercado em 2012 para serem substituídas pela Spin que vende mais, mas nunca teve o mesmo carisma delas.

Enquanto a Zafira era um projeto Opel e passou pela reestilização estilo locomotiza inspirada no Astra, a Meriva seguiu por outro caminho. Sua única mudança visual foi uma alteração discreta na grade frontal. O mais curiosos é que seu projeto é brasileiro e foi aproveitado pela Opel, que ainda produziu uma segunda geração da minivan, o que não ocorreu aqui.

Monza

Renascido na China, o Monza foi o único carro brasileiro do século passado a acabar com a hegemonia e Fusca e Gol como carros mais vendidos do país. Além disso, ele também é o único modelo de porte médio a alcançar esse feito. Apesar de ser menor que um Onix Plus, sua linhagem hoje é representada pelo Cruze.

O Monza é fruto da plataforma global J da General Motors, que deu origem a modelos como Buick Skyhawk, Cadillac Cimarron, Chevrolet Cavalier, Oldsmobile Firenza, Pontiac Sunbird e Sunfire, Daewoo Espero, Holden Camira, Isuzu Aska, Opel Ascona, Vauxhall Cavalier e até Toyota Cavalier.

Onix

Apesar de não ter o mesmo peso histórico dos outros modelos da lista, o Onix tem sua gigantesca importância na história da Chevrolet. É o primeiro carro brasileiro a ser vendido globalmente da maneira que foi projetado aqui (a Meriva teve participação pequena da Opel no desenvolvimento).

Além disso, desde que foi lançado em 2012, se tornou um grande sucesso de vendas e modelo mais vendido do Brasil, algo que nem o Corsa, que foi um grande hit, conseguiu. O Onix (junto ao HB20) foi responsável por elevar o patamar dos hatches nacionais, popularizar o câmbio automático e tornar a central multimídia um item padrão.

Omega

O absoluto, como ficou conhecido por conta das propagandas teve o difícil trabalho de substituiu outro icônico Chevrolet, o Opala. Seu projeto foi totalmente aproveitado da Opel e mal passou por modificações para chegar ao Brasil. 

Era referência em aerodinâmica, conforto e modernidade de projeto, o Omega foi produzido por pouco tempo no nosso país: apenas entre 1992 e 1998. Foi substituído pelo Holden Commodore importado da Austrália, por conta disso as gerações seguintes ficaram popularmente conhecidas por Omega australiano.

Opala

Tal qual o Monza, o Opala fez parte de um projeto global da General Motors que rendeu derivados para as diversas marcas do grupo. Guerreiro, sobreviveu entre 1968 e 1992 à base de pesadas reestilizações e versões icônicas como SS, Comodoro e Diplomata.

Ao longo de sua história, o Opala teve carroceria cupê de duas portas, sedã de quatro portas (que só foi fazer sucesso nos últimos anos por conta do Comodoro e do Diplomata), além da belíssima perua Caravan que sempre teve duas portas. Uma pena não ter recebido motor V8 como seus irmãos de plataforma e seu maior rival, o Ford Maverick.

S10

Lançada em 1995 no Brasil como importada dos Estados Unidos, a Chevrolet S10 foi um verdadeiro hit. Ainda não tínhamos por aqui picapes de porte médio, assim, S10 junto à Ranger criaram esse segmento. A primeira geração foi longeva, durando até 2012 servida por três reestilizações.

Apesar de ser um modelo global, a S10 sempre teve vida própria no Brasil. O estilo da dianteira da primeira reestilização foi feito somente para o Brasil quando nacionalizada, assim como as reestilizações seguintes. A segunda geração, lançada em 2012, é chamada de S10 somente no Brasil. No restante do mundo a picape é batizada como Colorado.

Vectra

Apesar de ter se transformado em Astra em sua última geração no Brasil, o Vectra tem uma história de respeito a zelar. Foi um dos sedãs mais modernos de sua época, apresentando estilo aerodinâmico e elegante. Trouxe também motores grandes para o segmento, como o 2.2 da segunda geração e o 2.4 da terceira.

Apesar de ter iniciado sua carreira por aqui como importado em 1993, ganhou nacionalização apenas dois anos depois. Nunca tivemos a bela perua do Vectra ou versão esportiva além do GSi da primeira geração. Tal qual o Astra, foi substituído pelo Cruze.

Veraneio

Quem não tinha medo das viaturas policiais Veraneio? Um dos primeiros SUVs produzidos no Brasil, ainda quando esse termo não existia, o Veraneio durou entre 1964 e 1994 em duas gerações, sempre inspirado no Suburban norte-americano.

Com mais de 5 metros de comprimento e motores seis cilindros roncadores, o Veraneio era também um símbolo de luxo e sofisticação. Junto do Bonanza, foi substituído pelo Blazer, um modelo de menor porte mas igualmente parrudo e que também serviu às forças policiais de maneira emblemática.

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