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MINI traz diversão em pequena embalagem

Compacto da BMW chega oficialmente ao Brasil com motor 1.6 que pode chegar a 175 cv de potência na versão turbo

13/04/2009 - Fernando Pedroso / Fotos: Divulgação / Fonte: iCarros

Em 1956, o ditador egípcio Gamal Abdel Nasser nacionalizou o canal de Suez e impediu que navios petroleiros fossem da Arábia Saudita para a Europa. Entre outros motivos, os ataques terroristas contra os barcos por parte do governo do Egito causou a Guerra de Suez entre o país africano, a França, a Inglaterra e também provocou uma crise do petróleo. Com isso, a necessidade era um carro pequeno e econômico.

Foi assim que nasceu, em 1959, o MINI Morris (também com o nome de Austin Seven). Em 1964, veio a versão esportiva, a MINI Cooper, que se tornou um símbolo na Inglaterra. Em 2001, já nas mãos da BMW, o MINI voltou atualizado, com mecânica moderna (chegou a ter motores brasileiros, feitos pela Tritec no Paraná, fábrica que hoje pertence à Fiat), mas mantendo o espírito do Cooper original. Somente 45 anos após o seu lançamento, porém, que a marca chega oficialmente ao Brasil - anteriormente era vendida por meio de importadores independentes. O preço não é nada popular, começa em R$ 92.500 e vai até R$ 129.500, mas o pacote é interessante.

Na versão mais barata, a Cooper, o motor de 1,6 litro com 120 cv de potência a 6.000 rpm e torque de 16,3 kgfm a     4.250 giros está associado a um câmbio manual de seis marchas. Segundo o fabricante, acelera de 0 a 100 km/h em 9,1 segundos e pode atingir 203 km/h. Com câmbio automático, também de seis velocidades, acelera em 10,4 s e chega a 197 km/h. Nessa versão, que custa R$ 98.500, as trocas de marcha também podem ser feitas por borboletas atrás do volante ou na própria alavanca.

Equipamentos não faltam para o MINI Cooper. Os seus 3,69 metros de comprimento guardam ar-condicionado, direção elétrica, seis airbags, freios ABS com distribuição de frenagem, controle de tração e estabilidade, faróis bixenon, CD player e rodas de 16 polegadas, entre outros itens de conforto, aparência e segurança.

Versão turbo será a mais vendida

O plano da BMW é vender 600 unidades até dezembro em suas duas primeiras concessionárias – uma em São Paulo e outra em Curitiba (PR). Na divisão do bolo, a maior fatia não ficará com a versão mais barata e sim com a Cooper S, de R$ 119.500. O modelo com motor turbinado será responsável por 60% das vendas, sendo 30% para a mais barata e 10% para a perua Clubman.

O motor é o mesmo, mas com turbocompressor. O ‘veneno’ faz a potência pular para 175 cv a 5.500 rpm e o torque para 24,4 kgfm a 1.600 giros. Disponível apenas com câmbio automático, o Cooper S acelera de 0 a 100 km/h em 7,3 segundos e é capaz de atingir 220 km/h. A fábrica promete consumo de 9,2 km/l de gasolina na cidade e 17,5 km/l na estrada. O carro ainda ganha rodas de 17 polegadas e teto solar duplo, além de uma entrada de ar no capô para refrigerar o propulsor mais forte.
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