Salão de Detroit consolida aspirações globais

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Mercedes-Benz Classe E

1/20

Mercedes-Benz SLC

2/20

Mercedes-Benz S65 AMG Cabriolet

3/20

BMW X4 M40i

4/20

BMW M2 Coupé

5/20

Chevrolet Cruze

6/20

Chrysler Pacifica

7/20

Audi A4 allroad

8/20

RAM 1500

9/20

Ford Fusion

10/20

Jeep Renegade Série 75 Anos

11/20

Porsche 911 Turbo S Cabriolet

12/20

Volvo S90

13/20

Genesis G80

14/20

VLF Force 1

15/20

Honda Ridgline

16/20

Honda Civic

17/20

Buick Avista

18/20

Ford GT

19/20

Nissan Titan Warrior Concept

20/20

Mercedes-Benz Classe E, Honda Civic e Chrysler Pacifica. O que estes modelos possuem em comum além de terem dividido as atenções dos jornalistas nos dois dias de coletivas que aconteceram no início desta semana no Salão de Detroit? "O salão finalmente se tornou global. O que mostramos aqui estará em diversos mercados até o final do ano", diz Brad Pinter, diretor de operações da Jeep para América Latina, Ásia e Pacífico. 

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Tradicionalmente conhecido por mostrar muscle cars e conceitos que ditaram a indústria automotiva durante anos, Detroit deixou de ser, desde a crise de 2009 que abalou a indústria norte-americana, palco de apresentações cinematográficas e sonhos distantes de consumo e vem se tornando, desde então, uma feira com aspirações reais e que atendam a diferentes mercados ao redor do mundo. 

Apesar de ter perdido sua identidade, o salão está mais próximo não só de consumidores norte-americanos, mas de chineses, indianos e, claro, brasileiros. Vale considerar também que um pouco do glamour e das tendências que eram concentradas nesta feira acabaram sendo pulverizadas nos salões de Nova York, que também acontece no primeiro trimestre, e no de Los Angeles, que ocorrerá no final do ano.

Em entrevista a um canal de televisão  americano, durante o salão, o presidente da Ford Mark Fields define o momento vivido por Detroit: "cerca de cinco anos atrás, as pessoas perguntavam o que estava acontecendo com a cidade de modo negativo. Hoje em dia, a mesma pergunta é feita, mas com entusiasmo". Ao menos por aqui, a indústria automotiva encontrou um caminho para voltar a se erguer.

Viagem a convite da Fiat Chrysler Automobiles

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