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30 dias a bordo do Honda City

Dessa vez, o modelo escolhido para passar pela avaliação de 30 dias do iCarros será um Honda City

12/05/2010 - Anelisa Lopes e Fernando Pedroso / Fonte: iCarros


9º dia
Concorrência

Pela faixa de preço (R$ 57.420 a R$ 72.625) da linha, a concorrência do City não fica restrita ao mercado de "sedãs premium", composta por Volkswagen Polo e Peugeot 207 Sedan. Dentro deste intervalo de valores, o City acaba batendo de frente com Fiat Linea, Chevrolet Vectra, Ford Focus Sedan, Peugeot 307 Sedan, Kia Cerato, Renault Mégane, Nissan Sentra e Toyota Corolla. 

Portanto, para quem busca um sedã para comprar, a decisão não é fácil. Um dos critíerios para diminuir o número de competidores é avaliar o uso do carro, levando-se em conta as dimensões externas, internas e do porta-malas. Além disso, o valor de manutenção e de revenda também é importante. (AL)   

8º dia
Cara de um sem ser focinho do outro

Como dito no primeiro dia, o City não é a configuração três-volumes do Fit nem uma versão menor do Civic. O modelo é caracterizado pelas linhas sóbrias, mas, ao mesmo tempo esportivas, e talvez seja este o ponto em comum com o irmão maior. Além disso, o sedã foi desenhado para atuar nos mercados emergentes da Ásia, diferentemente do irmão, que também participa do mercado europeu e norte-americano.

A frente afilada do City destaca três barras horizontais, com vincos que se estendem pelo capô. A lateral é imponente e a traseira curta esconde um porta-mala de bons 506 litros de capacidade. É na cabine, porém, que se percebe esta vocação de carro para mercados em desenvolvimento. O acabamento é de boa qualidade, com peças bem acabadas e encaixadas, mas levando-se em conta a faixa de preço do modelo, o interior tem desenho bem simplório. (AL)

7° dia
Davi x Golias
A altura média do brasileiro é de 1,70 metro. A maior parte dos modelos em linha no País, independentemente do segmento, serve bem a este tamanho. Quem passa de 1,80 m já sente dificuldades em se acomodar em um carro compacto/médio, muitas vezes, na parte traseira do veículo. O que dirá, então, uma pessoa de 1,95 m? O comerciante André Gaspar, apesar de ser exceção entre os motoristas, sai com uma hematoma ou dor diferente a cada carro que dirige em função do seu tamanho.

"Preferi mil vezes o City ao Civic. Apesar do porte menor do carro, a sensação de espaço é maior em função do desenho do console, que não invade a cabine. Além disso, o joelho não fica batendo na alavanca do freio de mão, como acontece no Civic. Isso acaba machucando depois de dirigir por um dia inteiro", diz.

6° dia
Dois ouvidos e uma boca
Os japoneses prezam muito o silêncio. Um dos principais ensinamentos da minha avó oriental foi ouvir mais e falar menos (por isso que temos dois ouvidos e uma boca). O nível de ruído do City é baixíssimo (levando-se em consideração também que o carro possui menos de 10 mil quilômetros). Depois de girar a ignição, só é possível escutar o motor trabalhando a partir dos 3.500 giros. Para quem aprecia o silêncio, é uma bênção. (AL) 
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