Câmbio manual de cinco velocidades
10/26
Abertura do porta-malas
12/26
Espaço interno traseiro
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Porta-malas de 506 litros
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Abertura interna do porta-malas
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Interior bem acabado
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Rodas de liga leve de 16 polegadas
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Piscas incorporados aos retrovisores
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Espelho de cortesia do passageiro não tem iluminação
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Com o carro frio, a luz é azul
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5° dia
Câmbio suave e respostas precisasA versão EX do City avaliado pelo
iCarros possui câmbio manual de cinco velocidades. O sistema é guiado por uma alavanca curta, com apelo esportivo, e possui engates precisos, o que facilita a a troca de marchas sem esforço sem cansar o condutor em vias congestionadas. As duas primeiras possuem relações bem curtas, característica que privilegia a condução urbana.
(AL)
4° dia
Lista de equipamentos de fábricaTradicionalmente, a Honda não oferece opcionais para seus modelos, a não ser acessórios instalados nas próprias concesisonárias. Portanto, se o cliente quiser algum equipamento a mais (quando disponível), tem de optar por uma versão superior.
Seguem os itens de série da versão EX: rodas de liga leve de 16 polegadas, maçanetas cromadas, travas, vidros e retrovisores (com setas incorporadas) com acionamento elétrico, ar-condicionado digital, computador de bordo, airbag duplo, freios ABS, controle de velocidade, rádio CD player com comandos na direção e dispositivo para MP3/iPod.
(AL)
3° dia
Bagageiro de sedã grandeApesar de ser classificado como sedã médio, as medidas (2,55 m de entre-eixos, 4,4 m de comprimento) do City o fazem bater concorrentes do mesmo segmento com folga - e até mesmo modelos de categoria superior, como o próprio Civic. Uma das suas principais vantagens é o porta-malas de 506 litros.
Dia de buscar algumas encomendas em uma loja de decoração. Foram cerca de 15 caixas (pequenas, médias e grandes). O sedã acomodou com tranquilidade todas elas. Falta, no entanto, um botão na chave para abrir o compartimento. A abertura é feita por uma alavanca embaixo do banco do motorista ou pela inserção da chave na porta do bagageiro.
(AL)
2° dia
Só 1.5 flexOferecido em três versões de acabamento (LX, EX, EXL), com opção de câmbio manual ou automático, o City só possui motor 1.5 bicombustível. Durante o lançamento, foi questionada a possibilidade de inserir a motorização 1.4 na linha, opção que o tornaria mais barato. A hipótese, por enquanto, não está nos planos da montadora que, por sua vez, também não a descartou.
O bloco (potência de 115 cv com gasolina e 116 cv com álcool, a 6.000 rpm, e torque de 14,8 kgfm a 4.800 giros) possui sistema i-Vtec que, diferentemente do Civic e do Fit, teve seu desenvolvimento direcionado à economia de combustível. De acordo com a necessidade, as válvulas de admissão do motor são liberadas ou não. Ainda não foi possível medir o consumo no carro, mas o tamanho do tanque, no entanto, já pode dar uma ideia da autonomia: cabem apenas 42 litros de combustível.
(AL)
1° dia
Chegada
Produzido em uma nova plataforma da fábrica da Honda em Sumaré (SP), o City foi lançado em julho do ano passado. Ao contrário do que muitas pessoas pensaram - e outras ainda acham - o City não tem nada a ver com nova geração do Civic ou uma versão menor do sedã médio da Honda, apesar de suas dimensões e seus preços o fazerem concorrer neste segmento.
O City foi lançado na Ásia em 1996 e está em sua terceira geração. Por aqui, é oferecido em seis versões, somente com motor de 1,5 litro flex e opção de câmbio manual ou automático. Os preços partem de R$ 57.420 e chegam a R$ 72.625. A unidade avaliada pelo
iCarros, na versão EX com câmbio manual, sai por R$ 62.975.
(AL)