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Drugovich aprendeu a guiar aos 7 anos com Mercedes Classe A

Piloto brasileiro venceu duas vezes na Fórmula 2 e é uma das jovens promessas para chegar à F1 nos próximos anos

09/10/2020 - Rodrigo França e Luiz Felipe Chaguri / Fotos: Dutch Photo Agency / Fonte: iCarros

Destaque brasileiro na Fórmula 2 em 2020, o piloto Felipe Drugovich revelou uma história inusitada de como começou a guiar no programa Velocidade iCarros, exibido nesta semana no Facebook e YouTube do iCarros. 

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“Meu tio tinha aprendido a guiar um carro de rua com oito anos de idade, então ele falou ‘vou te ensinar com sete’. Ele me colocou para guiar dentro do pátio da nossa empresa em uma Mercedes Classe A, Mercedes bem pequeninha, bem fraquinha, mas para aprender é perfeita”, contou. 

Com duas vitórias e uma pole position na F2 nesta temporada, Drugovich é uma das jovens promessas do Brasil para chegar à principal categoria do automobilismo mundial nos próximos anos, que não conta com um piloto do país desde a aposentadoria de Felipe Massa no final de 2017. 

No bate-papo, Drugovich também falou sobre carros de passeio e contou sobre qual queria ter em sua garagem. “Aqui precisa de uma lista, mas se eu tivesse que citar um, (seria) o 675LT da McLaren”, disse Drugovich,

Sobre carros históricos que gostaria de ter guiado no automobilismo, Drugovich incluiu máquinas pilotadas por dois ídolos supremos da Fórmula 1: o brasileiro Ayrton Senna e o alemão Michael Schumacher. 

“Acho que a McLaren de 1991 do Senna (MP4/6), talvez o carro do Michael (Schumacher) de 2004 (F2004), acho que foi um dos mais dominantes. O barulho desse carro é espetacular, é uma coisa absurda, não tem nada a ver com o barulho de hoje em dia”, disse Drugovich.  

Ao refletir sobre o barulho dos motores atuais da Fórmula 1 em comparação com os carros antigos, o brasileiro falou sobre a experiência de ver o F2004 da Ferrari ao vivo em Mugello neste ano, quando o filho de Schumacher, Mick, homenageou o pai no 1000º GP da escuderia italiana na F1. 

“Por exemplo, o nosso paddock ficava perto da curva Casanova-Savelli, que são as curvas 6 e 7 se não me engano. E você via o carro na curva 1, saindo da curva 1, parecia que o carro estava na curva 5 já, mas estava muito longe. Então é absurdo o barulho que faz os V10”, afirmou. 

Confira o programa completo com Drugovich abaixo. 

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