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Como nasceu a tradição da champagne na F1?

GP da França será disputado neste final de semana; conheça as principais histórias

19/06/2021 - Por Rodrigo França e Maria Clara Castro/RF1 / Foto: Mercedes-Benz / Fonte: iCarros

Neste final de semana, a Fórmula 1 desembarca na cidade de Le Castellet, situada na região de Provence-Alpes-Côte d'Azur, para a realização da sétima corrida da temporada de 2021. Esse é um destino tradicional na história da mais alta categoria do esporte a motor e neste ano será um dos palcos da acirrada disputa entre Red Bull e Mercedes.

Contudo, antes de mencionar o campeonato em si, o iCarros relembrará sua viagem em 2019 para a província de Champanhe, região que sediou o primeiro Grande Prêmio de Fórmula 1 no país.

Em 2019, a bordo de um Porsche Macan S, visitamos o circuito de Reims-Gueux e entramos em contato com a história local. Se não bastasse ser palco da estreia da Fórmula 1 na França, o ambiente bucólico também deu origem à tradição do champanhe na comemoração do pódio da categoria.

À época, a ideia dos produtores da bebida era associar o champanhe a um momento de glória e comemoração. O pódio da Fórmula 1, portanto, pareceu a ocasião perfeita para colocar a ideia em prática. Assim, em 2 de julho de 1950, o Grande Prêmio da França de Fórmula 1 contava, também, com a estreia dos champanhes em seu pódio.

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Para tornar mais especial ainda a estreia da famosa bebida, o argentino Juan Manuel Fangio, que posteriormente se consagraria pentacampeão mundial de F1, venceu a corrida e recebeu uma garrafa de “jeroboam”, sendo cumprimentado pelos primos Paul Chadon Moet e Frederic Chandon.

Daquele dia em diante, o champanhe passou a fazer parte do momento de comemoração da F1.

O GP da França de 2021

Em Paul Ricard, o campeão da temporada costuma triunfar - pelo menos assim foi nos últimos dois GPs. Em 2018 e 2019, Lewis Hamilton conquistou a pole position e o primeiro lugar em ambos os Grandes Prêmios. Em 2021, portanto, a Mercedes é favorita.

No entanto, a temporada deste ano conta com uma disputa acirrada entre a Red Bull e a Mercedes. A equipe austríaca lidera o campeonato de construtores com 174 pontos, ao passo que a alemã está em segundo com 148 pontos.

Max Verstappen (Red Bull) é o atual primeiro colocado no Mundial de Pilotos com 105 pontos, enquanto Hamilton o persegue logo atrás, com 101 pontos.

Apesar do campeonato competitivo, Paul Ricard não é um circuito muito conhecido pelas batalhas de pista: a média de ultrapassagens é de 29 por corrida. Além disso, diferentemente de outros circuitos, ele tem grandes áreas de escape asfaltadas, o que pode ser indicativo do retorno do debate acerca dos limites de pista.

Para a prova de domingo, espera-se que a Mercedes mostre um ritmo parecido com o de Barcelona, prova vencida por Hamilton neste ano. Porém, vindo de resultados não tão positivos no GP de Mônaco e no GP do Azerbaijão, a Mercedes terá de lidar com as rápidas Red Bulls de Verstappen e Pérez, bem como uma Ferrari veloz em treinos classificatórios.

Hoje, sábado (19), será dia do terceiro treino livre às 7h00 e a classificação às 10h00. O Grande Prêmio da França terá sua largada às 10h00 de domingo (20) com transmissão ao vivo na Band.

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